Cada ano ao preencher a declaração do imposto
de renda e ver o quanto toca pagar, alem do que já foi retido todos os meses,
surge a mesma duvida. Como será que conseguem? Como será que todos os milhões
de Reais que são roubados do país pela rede de corrupção, que esta enquistada
na maioria das instituições públicas, alguns dizem que não há uma, que fique a
salvo, não sejam identificados pela receita?
Mesmo nao havendo, por motivos óbvios, valores oficiais que permitam dimensionar o real tamanho deste cancro, os valores estimados se situam no Brasil, na casa dos R$ 69 bilhões, mais da metade do PIB de Santa Catarina. Se tomarmos como base estes valores, chegamos a triste conclusão que é possível que a corrupção subtraia valores que permitiriam aumentar para 51 milhões o numero de estudantes matriculados na rede publica ou aumentar o numero de leitos na rede publica de 367.397 para 694.409.
A pergunta fica martelando, como será que eles fazem? Como conseguem burlar o T- Rex o famoso supercomputador da receita? Como conseguem construir patrimônios milionários e manter longe o olhar perspicaz dos auditores e fiscais da Receita Federal do Brasil? Como é possível que mesmo computador que identifica um lançamento errado, um décimo além da vírgula, possa não identificar esses novos ricos?
Jatinhos, helicópteros, iates, viagens internacionais em primeira classe, cartas de vinhos de milhares de Reais, e mansões suntuosas formam parte de quotidiano de quem antes de entrar na vida política ou passou a fazer negócios com o governo, só tinha um apartamento alugado, carro usado e um carne de prestações novo. É difícil de compreender e mais difícil ainda de aceitar. Em quanto cada ano o contribuinte é escorchado um pouco mais e precisa trabalhar mais dias só para pagar os impostos e sobra menos dinheiro ao fim do mês, há uma elite, com minúsculas, que viceja e cresce dentro do governo ou a sua sombra. Uma corja que engorda suas contas, à custa de assaltar a nossa saúde, hipotecar a educação dos nossos filhos e roubar o futuro e a esperança deste país.
Ao cruzar com essa gente, tenho a impressão, que riem debochadamente de nos, dos pagadores de impostos, esta maioria silenciosa que constitui o Brasil produtivo.
Ainda há quem se surpreenda com que as pessoas tenham esgotado a sua paciência e tenham saído a rua. É provável que se julgar condenar e colocar na cadeia corruptos não fosse uma exceção e se o dinheiro fruto do roubo fosse devolvido ou os bens fruto da corrupção fossem expropriados a nossa realidade seria muito diferente.
Mesmo nao havendo, por motivos óbvios, valores oficiais que permitam dimensionar o real tamanho deste cancro, os valores estimados se situam no Brasil, na casa dos R$ 69 bilhões, mais da metade do PIB de Santa Catarina. Se tomarmos como base estes valores, chegamos a triste conclusão que é possível que a corrupção subtraia valores que permitiriam aumentar para 51 milhões o numero de estudantes matriculados na rede publica ou aumentar o numero de leitos na rede publica de 367.397 para 694.409.
A pergunta fica martelando, como será que eles fazem? Como conseguem burlar o T- Rex o famoso supercomputador da receita? Como conseguem construir patrimônios milionários e manter longe o olhar perspicaz dos auditores e fiscais da Receita Federal do Brasil? Como é possível que mesmo computador que identifica um lançamento errado, um décimo além da vírgula, possa não identificar esses novos ricos?
Jatinhos, helicópteros, iates, viagens internacionais em primeira classe, cartas de vinhos de milhares de Reais, e mansões suntuosas formam parte de quotidiano de quem antes de entrar na vida política ou passou a fazer negócios com o governo, só tinha um apartamento alugado, carro usado e um carne de prestações novo. É difícil de compreender e mais difícil ainda de aceitar. Em quanto cada ano o contribuinte é escorchado um pouco mais e precisa trabalhar mais dias só para pagar os impostos e sobra menos dinheiro ao fim do mês, há uma elite, com minúsculas, que viceja e cresce dentro do governo ou a sua sombra. Uma corja que engorda suas contas, à custa de assaltar a nossa saúde, hipotecar a educação dos nossos filhos e roubar o futuro e a esperança deste país.
Ao cruzar com essa gente, tenho a impressão, que riem debochadamente de nos, dos pagadores de impostos, esta maioria silenciosa que constitui o Brasil produtivo.
Ainda há quem se surpreenda com que as pessoas tenham esgotado a sua paciência e tenham saído a rua. É provável que se julgar condenar e colocar na cadeia corruptos não fosse uma exceção e se o dinheiro fruto do roubo fosse devolvido ou os bens fruto da corrupção fossem expropriados a nossa realidade seria muito diferente.
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