ENTIDADES EMPRESARIAIS REAGEM AO FATIAMENTO
As entidades empresariais (Acij, Ajorpeme, CDL e Acomac) vão se reunir com a Fundação Instituto de Pesquisa e Planejamento para o Desenvolvimento Sustentável de Joinville (Ippuj) na segunda-feira. Em pauta, a resistência à ideia de vereadores que querem aumentar o número de espaços que poderiam ser transformados em lotes de até 240 m² para além dos já negociados no Conselho da Cidade.
O tema voltou à discussão por pressão de lobistas do setor imobiliário. Mais ainda: em áreas rurais, este grupo quer reduzir o tamanho de lotes de 2,5 mil m² para 600 m². “Se mudarem isso tudo, poderemos ter uma pequena São Paulo, aqui, com excessivo adensamento, e nós somos contra”, reage o presidente da Ajorpeme, Gean Correa.
A ganancia de uns esta extrapolando os limites do bom senso e faz que acendam todos os sinais de alerta. Aumentar o perímetro urbano seria um erro histórico. Aumentará o custo da cidade, incidirá sobre a tarifa do transporte coletivo, obrigará a aumentar a oferta de serviços públicos em áreas que hoje são rurais e fará de Joinville uma cidade menos eficiente. Uma conta que todos pagaremos para atender hoje a interesses especulativos.
As entidades empresariais (Acij, Ajorpeme, CDL e Acomac) vão se reunir com a Fundação Instituto de Pesquisa e Planejamento para o Desenvolvimento Sustentável de Joinville (Ippuj) na segunda-feira. Em pauta, a resistência à ideia de vereadores que querem aumentar o número de espaços que poderiam ser transformados em lotes de até 240 m² para além dos já negociados no Conselho da Cidade.
O tema voltou à discussão por pressão de lobistas do setor imobiliário. Mais ainda: em áreas rurais, este grupo quer reduzir o tamanho de lotes de 2,5 mil m² para 600 m². “Se mudarem isso tudo, poderemos ter uma pequena São Paulo, aqui, com excessivo adensamento, e nós somos contra”, reage o presidente da Ajorpeme, Gean Correa.
A ganancia de uns esta extrapolando os limites do bom senso e faz que acendam todos os sinais de alerta. Aumentar o perímetro urbano seria um erro histórico. Aumentará o custo da cidade, incidirá sobre a tarifa do transporte coletivo, obrigará a aumentar a oferta de serviços públicos em áreas que hoje são rurais e fará de Joinville uma cidade menos eficiente. Uma conta que todos pagaremos para atender hoje a interesses especulativos.
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