15 de março de 2012

Mistérios urbanos

Na Rua Aubé há um pedaço de ciclofaixa que liga o nada a coisa nenhuma. Até aí não há nada novo porque este padrão de ciclofaixas é habitual na maioria das ruas da cidade. O interessante é o comportamento dos ciclistas que circulam pela Rua Aubé, a imensa maioria utiliza o lado da rua que não tem ciclofaixa, com o que o risco de acidente aumenta. Os que optam por circular pelo lado da rua que tem ciclofaixa, preferem faze-lo fora dela e escolhem circular pela calçada.

Alguém explica?

2 comentários:

  1. Bom Jordi, faz tempo que não estou em Joinville, mas a recordação que tenho é de ciclovias esburacadas e sem continuidade... talvez seja este o principal motivo. Mas tenho que concordar que falta bom senso à todos, seja pedestre, ciclista ou motorista...

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  2. Caro Sr. Castan,

    Esse mistério também ocorre aqui no Saguaçú, na rua Dona Francisca, onde já no final do governo Tebaldi, foi realizado o cobrimento do antigo pavimento por asfalto. Diga-se de passagem que foi a obra pública mais rápida que já vi em toda minha vida de sessenta anos. O tal capeamento, no trecho entre a Casa da Cultura e o entroncamento com a rua Itaiópolis foi realizado, pasmem, em dois dias!!
    Depois ainda jogam pedras no promotor Lincoln da Rocha por chamar nossa cidade de buracoville.
    Mas tergiversei. Voltemos à ciclovia que foi "edificada" naquele trecho, onde passo diariamente (entenda-se aqui por ciclovia, dois riscos mal pintados no chão).
    Difícilmente se vê algum ciclista utilizando-a. Em geral usam o lado contrário, quando não na contramão.
    No lugar de bicicletas, pedestres treinando corrida a utilizam muito mais.

    Creio que o "mistério" poderia ser melhor explicado se houvesse um melhor entendimento do que seja realmente uma ciclovia. Sou leigo no assunto, mas não posso aceitar candidamente os prefeitos da cidade (LHS ou Tebaldi ou Carlito, não importa) entregarem tais "riscos no chão" como sendo "grandes obras cicloviárias"
    Não uso mais bicicleta, mas se tivesse que voltar àqueles tempos, não entraria numa dessas "pistas" nem por decreto!

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