2 de maio de 2010

Não corte, Transplante


As imagens são auto-explicativas, a primeira mostra a forma de "retirar" arvores e palmeiras em Joinville. A pratica estabelecida pelas nossas autoridades do verde, propõe a retirada da planta em partes, de uma maneira gradativa. Desta forma o impacto negativo é menor.


A segunda imagem mostra a técnica do transplante que permite transferir as arvores e outras plantas que eventualmente precisem ser removidas da sua localização atual para outra mais adequada. Seja para acompanhar o desenvolvimento da cidade, seja para permitir o seu crescimento em lugares com melhores condições.













As duas alternativas, mesmo que radicalmente distintas podem ser utilizadas, o bom senso tem recomendado cada vez com maior freqüência o transplante. Joinville sempre inovadora, prefere priorizar o conceito da retirada gradual, por considerar esta alternativa ( a primeira imagem) mais
adequada a nossa realidade e ao nível técnico do setor.


Arvores de grande porte, podem ser transplantadas sem risco, desde que utilizadas as técnicas adequadas.
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2 comentários:

  1. Como estamos mal de governo e, infelismente com a conivência de técnicos aninhados na administração pública.

    Com tantos recursos disponíveis, eles sequer tem a dignidade de buscar soluções onde elas existem, e de graça.

    Copiando e enviando uma resposta pronta:

    "As palmeiras são plantas que possuem raízes do tipo "cabeleira", raízes fasciculadas, de fácil transplante. Para fazer o tranplante destas palmeiras que já possuem uma altura razoável, você irá precisar de um caminhão "muck" para poder tira-las deste local.

    Algumas palmeiras são mais sensíveis e necessitam de sangria, antes de se fazer o transplante. A sangria é um procedimento que compreende a abertura de uma cova de 50 cm de raio e com identica profundidade em torno da palmeira, sem destaca-la. Deve ser feito com um mês de antecedencia, para que ela desenvolva novas raízes, aumentando as cances de adapatação.

    Após 1 mês deve ser retirado no dia do transporte, o torrão de ser envolvido por estopa, ou outro material, de modo que ele se mantenha íntegro até o plantio.

    Espero que tenha te ajudado.

    Boa sorte com o transplante.

    Abraços, "

    Aline
    IBRAP - Instituto Brasileiro de Paisagismo

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