2 de janeiro de 2013

para pensar acordado


Ekipotecnica

No seio do IPPUJ começa a movimentação para tentar preservar a sua autonomia institucional. Sonham os técnicos corporativistas que se produzirá um movimento popular espontâneo, em que a sociedade armada com cartazes, faixas e palavras de ordem que tomará as ruas para defender um IPPUJ livre, competente e autônomo. Seria bom que quem espera uma movimentação com esta, opte por fazê-lo comodamente sentado para não se fatigar muito.

O histórico de servilismo funcional e adesismo político ao poder do prefeito de plantão e as suas diatribes urbanas em detrimento de construir uma visão de planejamento de longo prazo e da priorização do profissionalismo do IPPUJ, não permite que ninguém imagine que o instituto seja algum dia o que nunca foi ao longo da sua historia recente.O mais provável é que continue sendo o que sempre foi e agora com menos poder e muita menos empáfia.

Uma língua ferina acha que o IPPUJ está mais preocupado em querer preservar os seus cargos e paquidérmica estrutura que em defender um órgão de planejamento técnico, ágil e competente. É voz corrente que suas principais mentes têm perdido muito do brilho que alguma vez tiveram e tem ganhado opacidade. O “Instituto” não conseguiu planejar para atender as demandas de uma cidade como Joinville. Nem se antecipou a elas, andou mais preocupado em fazer o que não era sua função e acabou chegando atrasado a quase todas as suas citas com o futuro. Quando chegou ainda o fez de forma lenta. Para a maioria da sociedade o IPPUJ converteu-se numa unanimidade e não precisamente pela sua competência e conhecimento.


“O IPPUJ é hoje uma ilha deserta de competências cercada por uma Joinville repleta de carências desatendidas”  Autor desconhecido.

3 comentários:

  1. O IPPUJ é o orgão de planejamento mais inócuo do mundo, provavelmente. Deve ganhar em ociosidade do de Quixeramobim, se é que lá existe algo semelhante. Seus técnicos se revezam nos cargos a cada 4 anos, conforme o prefeito, e acham que os pedestais dos quais se exibem são os mesmos de 20 anos atrás. Pararam no tempo e no espaço. menos na prepotência e arrogância.
    Nunca vi projetos viários, de praças e parques, tão ilógicos e burros como os que saem de lá.
    E ainda se assombram com a proposta de extinção do Instituto e fusão com uma secretaria. Fora corporativismo, mais profissionalismo e competência, é o que querem os que sustentam esta cambada.

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    1. Deduço da sua resposta que você não forma parte do grupo que se mobilizaria pela manutenção do IPPUJ independente.

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    2. um grupelho de egoístas corporativistas independente, gozando dos mesmos privilégios e de zero de eficiência e retorno para a sociedade? Jamais!

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