O mundo esta ficando
menor, e a pesar dos avanços da tecnologia ainda hoje somos uma torre de Babel.
O mandarim é o idioma falado pelo maior numero de pessoas, o hindi é o segundo,
mas o inglês continua sendo o idioma estabelecido como segunda língua para
viajar, fazer negócios e se relacionar. O espanhol é o quarto idioma mais
falado com 450 milhões de praticantes e o árabe é o quinto.
Neste quadro é curioso
que um grupo de insurrectos se mantenha firme as suas crenças e princípios e continue
a acreditar que o mundo é plano, e que não há necessidade de falar outra língua
que não seja a materna. A impressão no caso do Brasil é que boa parte deste
grupo não superou ainda a fase da língua geral e continuam se expressando numa
mistura que se faz ininteligível para a maioria dos cidadãos e que não haja um
estimulo ou uma necessidade para que outras línguas sejam aprendidas.
Joinville tomou a
iniciativa de implantar uma escola internacional, em que as aulas são
ministradas em inglês e português, o que permite imaginar que com o passar do
tempo teremos um grupo que fale fluentemente outra língua além do português.
Nas escolas publicas também é comum que os alunos recebam aulas de língua estrangeira
e com isso nos sentimos satisfeitos e felizes, acreditando que estamos preparados
para sobreviver num mundo competitivo e global.
Como o nosso flamante
prefeito discursa em alto e bom som que implantará a meritocracia no serviço
público, me permito colocar dois bons exemplos de países que acreditam que não
há espaço para os monoglotas na sociedade do amanha. Singapura declamada em
verso e prosa como um dos países com maior qualidade de vida e maior renda per
capita, tem quatro línguas oficiais: O inglês, o malaio, o mandarim e o hindu, funcionários
públicos por lá precisam falar fluentemente no mínimo dois. Em Ruanda o governo
instauro como língua oficial, além do Kyniarwanda, o inglês que substituiu o francês
que foi a língua oficial durante décadas, assim que a maioria de funcionários públicos
além da falar francês fluentemente também falam e elaboram todos os seus
documentos em inglês, o que confere ao país uma vantagem competitiva frente aos
seus vizinhos monoglotas. Aqui se nos aventurássemos a falar espanhol em
substituição ao portunhol, já poderia ser um primeiro passo.
Os dez idiomas mais falados no mundo
1º. Mandarim - 1051 milhões - China,
Malásia e Taiwan.
2º. Hindi - 565 milhões - Índia, regiões norte e central.
3º. Inglês - 545 milhões - EUA, Reino Unido, Partes da Oceania.
4º. Espanhol - 450 milhões - Espanha e Américas.
5º. Árabe - 246 milhões - Oriente Médio, Arábia, África do Norte.
6º. Português - 218 milhões - Brasil, Portugal, Angola, Moçambique.
7º. Bengalês - 171 milhões - Bangladesh, Nordeste da Índia.
8º. Russo - 145 milhões - Rússia e Ásia Central.
9º. Francês - 130 milhões - França, Canadá, Oeste e Centro da África.
10º. Japonês - 127 milhões - Japão.
2º. Hindi - 565 milhões - Índia, regiões norte e central.
3º. Inglês - 545 milhões - EUA, Reino Unido, Partes da Oceania.
4º. Espanhol - 450 milhões - Espanha e Américas.
5º. Árabe - 246 milhões - Oriente Médio, Arábia, África do Norte.
6º. Português - 218 milhões - Brasil, Portugal, Angola, Moçambique.
7º. Bengalês - 171 milhões - Bangladesh, Nordeste da Índia.
8º. Russo - 145 milhões - Rússia e Ásia Central.
9º. Francês - 130 milhões - França, Canadá, Oeste e Centro da África.
10º. Japonês - 127 milhões - Japão.
Acredito Jordi...que deveria ser incentivado a língua portuguesa ...já seria uma grande coisa.
ResponderExcluirSim, só isso já seria um avanço...e incentivar a leitura.
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