Ekipotecnica
No seio do IPPUJ começa
a movimentação para tentar preservar a sua autonomia institucional. Sonham os técnicos
corporativistas que se produzirá um movimento popular espontâneo, em que a
sociedade armada com cartazes, faixas e palavras de ordem que tomará as ruas
para defender um IPPUJ livre, competente e autônomo. Seria bom que quem espera
uma movimentação com esta, opte por fazê-lo comodamente sentado para não se
fatigar muito.
O histórico de
servilismo funcional e adesismo político ao poder do prefeito de plantão e as
suas diatribes urbanas em detrimento de construir uma visão de planejamento de
longo prazo e da priorização do profissionalismo do IPPUJ, não permite que ninguém
imagine que o instituto seja algum dia o que nunca foi ao longo da sua historia
recente.O mais provável é que continue sendo o que sempre foi e agora com menos
poder e muita menos empáfia.
Uma língua ferina acha
que o IPPUJ está mais preocupado em querer preservar os seus cargos e paquidérmica
estrutura que em defender um órgão de planejamento técnico, ágil e competente.
É voz corrente que suas principais mentes têm perdido muito do brilho que alguma
vez tiveram e tem ganhado opacidade. O “Instituto” não conseguiu planejar para
atender as demandas de uma cidade como Joinville. Nem se antecipou a elas, andou
mais preocupado em fazer o que não era sua função e acabou chegando atrasado a
quase todas as suas citas com o futuro. Quando chegou ainda o fez de forma
lenta. Para a maioria da sociedade o IPPUJ converteu-se numa unanimidade e não
precisamente pela sua competência e conhecimento.
“O IPPUJ é hoje uma ilha deserta de
competências cercada por uma Joinville repleta de carências desatendidas” Autor
desconhecido.
O IPPUJ é o orgão de planejamento mais inócuo do mundo, provavelmente. Deve ganhar em ociosidade do de Quixeramobim, se é que lá existe algo semelhante. Seus técnicos se revezam nos cargos a cada 4 anos, conforme o prefeito, e acham que os pedestais dos quais se exibem são os mesmos de 20 anos atrás. Pararam no tempo e no espaço. menos na prepotência e arrogância.
ResponderExcluirNunca vi projetos viários, de praças e parques, tão ilógicos e burros como os que saem de lá.
E ainda se assombram com a proposta de extinção do Instituto e fusão com uma secretaria. Fora corporativismo, mais profissionalismo e competência, é o que querem os que sustentam esta cambada.
Deduço da sua resposta que você não forma parte do grupo que se mobilizaria pela manutenção do IPPUJ independente.
Excluirum grupelho de egoístas corporativistas independente, gozando dos mesmos privilégios e de zero de eficiência e retorno para a sociedade? Jamais!
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