22 de junho de 2012

Arborização urbana (Joinville)

Aqui se cortam as arvores porque as suas raízes destroem calçadas, mas são plantadas em buracos pequenos demais para o seu desenvolvimento, não recebem nenhum tipo de manutenção regular e não são feitas as podas necessárias para que mantenham o seu porte e tamanho para possam desenvolver nos diminutos espaços urbanos que se lhes destinam.







As imagens deste post foram tomadas numa caminhada de 15 minutos, ao longo de quatro quadras, na região central de Joinville e mostram o descaso com que a arborização urbana é tratada pelo poder público que tem a responsabilidade de manter as arvores localizadas nas calçadas e vias públicas.

4 comentários:

  1. Jordi,
    uma cidade que não possui dotação para bancar arborização urbana, só pode dar nisso. Faz anos que vemos este quadro, e ainda por cima, com uma estrutura paupérrima de tecnicos e estrutura. Quando compram mudas, plantam no Eixo Sul e Marques de Olinda, lugares que não seriam tão prioritários.
    Isto só muda quando alocarem recursos específicos e com valores compatíveis para esta necessidade. A mesma coisa para manutenção e criação de parques e jardins.
    Não é possivel pensar em gestão quando uma Fundação faz que cuida de arborização, uma Companhia igualmente dos jardins e praças, e outra fundação faz projetos (questionáveis e quando faz) para as duas primeiras.

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    1. Prezado Fábio,

      Exatamente este é o ponto. Já passou pelo Parque José Alencar (o politico, não o escritor)? Viu o mato tomando conta? Viu o estado das praças reformadas, executadas ou revitalizadas nesta gestão? Será que entre as duas fundações e a companhia, todos juntos deve dar mais de 300 funcionarios, não achamos um jardineiro.?

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    2. Jardineiro?!! Que coisa mais antiquada Jordi!
      A Parceria Verde e a empreiteira do Zé da Grama (ou será da Grana?) dão conta de tudo.

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    3. Puxa pensei que um prosaico jardineiro ou melhor ainda uma meia duzia deles já dariam uma boa ajeitada.

      Mas você sabe com tanto doutor é difícil encontrar alguém que consiga diferenciar um pé de couve de um de begônia.

      Tinha um o outro dia que queria porque queria comer um figo das figueiras da Beira rio, falava, mais que falar, na verdade esbrabejava, sem saber na sua parvice que a maioria das figueiras são dioicas. É que se escolhem as masculinas para arborização urbana para que não sujem ruas e calçadas.

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