2 de agosto de 2011

A vigilância interditou


A vigilância interditou


Não é a primeira vez que a vigilância sanitária interdita total ou parcialmente um prédio publico. A maioria de escolas estaduais só foi reformada pela ação efetiva da vigilância sanitária, a Fiscal Lia Abreu tem sido a imagem deste trabalho incansável. O resultado é que mesmo a contragosto as reformas são feitas.


A pergunta que não quer calar, visto o lamentável estado de manutenção da maioria dos prédios públicos, especialmente escolas , hospitais e agora a própria Casa da Cultura, que aconteceria se a vigilância sanitária, fiscalizasse com menor zelo, ou se deixasse influenciar por pressões políticas, que não devem ser poucas ou pior ainda deixasse de exercer a sua função?


A impressão é que banheiros, cozinhas e salas de atendimento médico, acabariam caindo um dia sobre nossas cabeças, como já o fez o telhado da biblioteca municipal. A sociedade precisa de órgãos e instituições que a defendam e protejam, mas principalmente a sociedade precisa de pessoas de tempera e coragem que assumam as suas responsabilidades na defesa da comunidade.

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