29 de junho de 2015
27 de junho de 2015
25 de junho de 2015
Que Pxxxxx de GESTON é essa?
Munícipe solicita fiscalização na RUA QUINZE DE NOVEMBRO, esquina com a RUA JARAGUÁ, AMERICA, no jardim do museu de Artes de Joinville.
Relata que todos os a partir das 8H00 da manhã, um contratado da prefeitura usa um assoprador de folhas, cujo o barulho emitido por este equipamento é insuportável e incomoda muito. Diz que o som é acima dos 60 decibéis permitidos nesta região e por isso pede uma providência.
PARECER DA SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE - 18/06/2015
"Boletim de Fiscalização Ambiental 16165 - 03/06/2015 - O caso em questão é esporádico e intermitente. Caberia medição para apurar decibéis resultantes . Estamos sem decibelimetro. A partir do momento em que tivermos os decibelimetros aferidos para tomar as medidas cabíveis. Fiscal: Cláudio Lopes
Atenciosamente,
Unidade de Fiscalização".
"Boletim de Fiscalização Ambiental 16165 - 03/06/2015 - O caso em questão é esporádico e intermitente. Caberia medição para apurar decibéis resultantes . Estamos sem decibelimetro. A partir do momento em que tivermos os decibelimetros aferidos para tomar as medidas cabíveis. Fiscal: Cláudio Lopes
Atenciosamente,
Unidade de Fiscalização".
O fedor do esgoto
O FEDOR DO ESGOTO - A Águas de Joinville não tem
autorizado a alguns empreendimentos imobiliários de maior porte, a conectar
seus sistemas de coleta de esgoto a rede recentemente instalada. O motivo: a
rede não está dimensionada para receber essa quantidade adicional de esgoto
doméstico. A solução: instalar fossa e filtro. Ou, em outras palavras, voltar à
idade das trevas.
Joinville segue no tema do esgoto o mesmo critério que no das ciclofarsas. O da quantidade de quilômetros, sem que importe a qualidade. O resultado é ter belas estatísticas e péssimos resultados.
Há dois pontos importantes a destacar. O primeiro que os
empreendimentos afetados cumprem a legislação e têm o tamanho previsto na
legislação atual,. Quer dizer, o sistema instalado não está previsto para
atender a demanda e o adensamento atual. Segundo - e mais grave - é que os
diretores da Águas de Joinville e os técnicos do IPPUJ afirmaram, em repetidas
ocasiões (todas convenientemente registradas) que a rede de esgoto comportava o
adensamento proposto na LOT.
Quer dizer: ou sofriam de ataques de mitomania ou de
demência. Ou simplesmente faltaram à verdade para atender a outros interesses,
o que é mais provável. Em tempo: os documentos da Companhia Águas de Joinville
exigindo que conjuntos residenciais instalem fossa e filtro em ruas atendidas
pelo sistema de tratamento de esgoto estão à disposição do MPSC e demais
interessados.
23 de junho de 2015
Guarda Municipal
GUARDA MUNICIPAL - Quem acreditou que a Guarda
Municipal cuidaria do patrimônio público deveria ter estado mais atento ao seu
processo de criação, seu treinamento e, inclusive, sua indumentária, mais
parecida com a dos empregados da Blackwater que a de uma Guarda municipal.
Cada dia ficam menos coisas em que acreditar das promessas
feitas ao longo da campanha.
É bom lembrar que o custo da guarda não é pequeno e que as
blitzes e os equipamentos com tecnologia OCR instalados têm um objetivo
claramente mais arrecadador que educativo. Ou seja, fazer caixa, porque há muitas bocas por alimentar.
22 de junho de 2015
A LOT aportou na Câmara e agora?
Finalmente, e com a impontualidade que caracteriza essa
gestão, a LOT (Lei de Ordenamento Territorial) chegou a Câmara de Vereadores,
numa primeira leitura chama a atenção as diferenças entre o texto entregue aos
vereadores e o apresentado nas audiências publicas. É importante deixar bem
claro que as diferenças não ajudam no debate, não simplificam, nem esclarecem
as duvidas levantadas nas audiências. O IPPUJ e o governo municipal seguem
firmes no seu propósito de confundir para aprovar.
O ponto que mais chama a atenção é o
"desaparecimento" no texto das perversas "Faixas Viárias",
ninguém deve celebrar a sua retirada, até porque elas seguem la, firmes, fortes
e maiores, só que escondidas nos anexos, invisíveis a olhos menos treinados. As
FVs são a pedra angular do projeto da LOT elaborado pelo executivo e seu
objetivo é o de permitir a verticalização, o adensamento e a implantação de
industrias e comercio de porte em praticamente toda Joinville, destruindo
quaisquer traço ou arremedo de planejamento urbano e comprometendo qualquer
desenvolvimento urbano de qualidade a médio e longo prazo.
Porque as Faixas Viárias foram mantidas, a pesar das
manifestações majoritárias pela sua retirada nas audiências publicas? Ou melhor
porque foram "escondidas" dentro do galimatias do texto? Essa é una
pergunta que deverá ser respondida. O projeto encaminhado é mais perverso
que o apresentado nas audiências e fica evidente que o corpo
técnico(ou político) do IPPUJ estabeleceu uma relação siamesa nefasta com agentes
econômicos.
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