31 de outubro de 2014
25 de outubro de 2014
A Joinville dos próximos 30 anos.
É bonito e empolga falar da Joinville dos próximos 30 anos.
Mas que empolgar, entusiasma pensar que daqui a 30 anos Joinville será uma
cidade melhor que a que temos e vislumbramos hoje. Quem poderia ser contra uma
cidade melhor, mais verde, mais sustentável, mas justa, que integre as
diferencias, com mais qualidade de vida e voltada para o cidadão. Um projeto de
Joinville assim seria capaz de unir ao mesmo tempo todos os espectros do
universo político. Que partido não assinaria uma proposta como esta?
Mas da mesma forma que acreditamos que Deus esta nos
detalhes, também o diabo tem se feito presente nos detalhes. Planejar é uma
coisa, executar é outra bem diferente. A Joinville planejada no plano diretor
de 1973, disso já faz mais de 40 anos, era uma cidade bem diferente da de hoje.
A cidade estaria cortada, de um extremo ao outro, por grandes avenidas
duplicadas. Rotatórias ou elevados permitiriam que o transito fluísse bem e de
forma segura. Atravessar Joinville de ponta a ponta seria rápido e confortável.
O Rio Cachoeira estaria margeado por um parque linear que faria inveja aos
grandes parques urbanos com que a população tanto sonha. O IPPUJ não precisaria
ficar remendando a cidade com binários, trinários e outras invencionices que
são só paliativos para problemas que não existiriam se o que foi planejado
tivesse sido feito.
Se duplicar uma avenida como a Santos Dumont ou um trecho da
Dona Francisca se converte numa missão quase impossível. Se a execução de pouco
mais de meia dúzia de áreas verdes, se alastra por mais de três lustros, sem
que Joinville tenha espaços públicos dignos de ser considerados parques e já seja
necessário reformar as recentemente construídas. Recomenda o bom senso que se
duvide da nossa capacidade de projetar e executar a Joinville dos próximos 30
anos. Ou que no mínimo seja questionada
esta visão idílica de uma cidade que será melhor só daqui a três décadas.
Se não conseguimos fazer bem as coisas mais simples, aquelas
que deveriam fazer parte do quotidiano de uma cidade que insiste em querer ser
a maior do estado e que poderia muito bem investir um pouco em ser a melhor. O
que deveria nos deixar com a pulga atrás da orelha é que se não há a quem
reclamar hoje que não tenha sido executado o que foi projetado em 1973, a quem
questionar o que não tenha sido implantado em 2045 o que foi projetado em 2014?
Quem vai lembrar? Ou estaremos naquela época planejando a Joinville de 2075. Essa
sim será a cidade ideal e quem viver verá.
22 de outubro de 2014
Os donos do ódio
Os donos do ódio
Quanto mais perto do domingo, maior o nível de agressividade presente na campanha eleitoral. Estamos vivendo a monopolização do ódio. Há um interesse evidente em fazer do ódio o elemento principal da campanha. A exploração política do “nos e eles”, tem dono no Brasil. Dividir o país entre uns e outros, entre pobres e ricos, entre brancos e pretos, entre norte e sul, entre os de olhos azuis e nos, tem permitido ganhar eleições e tem sido utilizada além do limite para criar e aumentar o ódio.
Quando a campanha eleitoral da os seus últimos estertores e quando as pesquisas mostram um resultado ajustado e hoje imprevisível, os donos do ódio não têm duvidado em colocar todo o ódio na rua. O patrulhamento tem alcançado níveis de virulência surpreendentes, para os que não parece haver limite. Tudo vale.
Estimular o ódio e acusar aos que discordam de deixar-se levar unicamente pelo ódio ao PT é de uma simplicidade estulta, é reduzir o debate a uma abordagem binária, que funciona bem para amedrontar os menos esclarecidos. E a sublimação do "nos e eles". O objetivo é claro e o risco real de perder o poder depois de 12 anos de lambuzar-se e regozijar-se com ele leva as pessoas ao desespero. Ter que voltar a um quotidiano de trabalho e normalidade, depois de ter gozado do poder não é fácil. O futuro pode ser muito duro para quem tenha que voltar onde estava antes. Ainda que a maioria tenha aproveitado bem a sua passagem pelo poder para fazer um bom pé de meia e não correr o risco de ter que voltar a marcar cartão ponto e cumprir horário.
Esquecem, ou não querem entender, que não compactuar com um governo que se alinhe com as aventuras bolivarianas da Venezuela de Maduro hoje e as de Chavez antes, ou com o Kirchnerismo amalucado dos vizinhos do sul, ou com o indigenismo plurinacional boliviano não é fruto do ódio e sim do bom senso. Que não é possível concordar com um governo que apoie o terrorismo do Estado Islâmico do ISIS. Esquecem também que não há nada de errado em achar que lugar de corrupto condenado é na cadeia, cumprindo pena e não em casa e menos ainda sendo homenageado pelos companheiros e que nada disso tem a ver com cultivar o ódio aos petistas honestos e íntegros que ainda sobrevivam no partido. Que não compactuar com a corrupção, não tem nada a ver com ódio, tem a ver com honestidade. Não querem entender que o acesso ao consumo a traves de créditos a juros escorchantes, não faz do Brasil um país mais justo e equitativo e que mudar índices estatísticos tampouco tira ninguém da miséria, só distorce indicadores.
Mas é mais fácil ver ódio nas criticas ao Bolsa Família, que entender que um programa social que aumenta ano trás ano o numero de beneficiários, não é a solução para combater a miséria e sim uma bomba de tempo que explodira em algum momento e que já criou uma geração de dependentes profissionais, que nem trabalham, nem procuram emprego.
Qualquer critica é vista sempre como o resultado do ódio. Se hoje o brasileiro melhorou de vida foi graças ao controle da inflação e se tem acesso a viajar de avião, a comprar carro, a comer mais e melhor ou a adquirir bens de consumo aos que antes não tinha acesso foi porque sua renda deixou de ser corroída pela inflação que o Plano Real, que o PT combateu com furibunda algaravia, controlou e permitiu que se restabelecesse o valor do dinheiro e que as pessoas melhorassem de renda.
Mas os donos do ódio não querem perder o poder, precisam dele. Aferram-se ao poder e as suas benesses, como cachorros que se negam a soltar o osso. Manter-se no poder tem se convertido num fim em si mesmo e vale tudo para continuar quatro anos mais.
Quanto mais perto do domingo, maior o nível de agressividade presente na campanha eleitoral. Estamos vivendo a monopolização do ódio. Há um interesse evidente em fazer do ódio o elemento principal da campanha. A exploração política do “nos e eles”, tem dono no Brasil. Dividir o país entre uns e outros, entre pobres e ricos, entre brancos e pretos, entre norte e sul, entre os de olhos azuis e nos, tem permitido ganhar eleições e tem sido utilizada além do limite para criar e aumentar o ódio.
Quando a campanha eleitoral da os seus últimos estertores e quando as pesquisas mostram um resultado ajustado e hoje imprevisível, os donos do ódio não têm duvidado em colocar todo o ódio na rua. O patrulhamento tem alcançado níveis de virulência surpreendentes, para os que não parece haver limite. Tudo vale.
Estimular o ódio e acusar aos que discordam de deixar-se levar unicamente pelo ódio ao PT é de uma simplicidade estulta, é reduzir o debate a uma abordagem binária, que funciona bem para amedrontar os menos esclarecidos. E a sublimação do "nos e eles". O objetivo é claro e o risco real de perder o poder depois de 12 anos de lambuzar-se e regozijar-se com ele leva as pessoas ao desespero. Ter que voltar a um quotidiano de trabalho e normalidade, depois de ter gozado do poder não é fácil. O futuro pode ser muito duro para quem tenha que voltar onde estava antes. Ainda que a maioria tenha aproveitado bem a sua passagem pelo poder para fazer um bom pé de meia e não correr o risco de ter que voltar a marcar cartão ponto e cumprir horário.
Esquecem, ou não querem entender, que não compactuar com um governo que se alinhe com as aventuras bolivarianas da Venezuela de Maduro hoje e as de Chavez antes, ou com o Kirchnerismo amalucado dos vizinhos do sul, ou com o indigenismo plurinacional boliviano não é fruto do ódio e sim do bom senso. Que não é possível concordar com um governo que apoie o terrorismo do Estado Islâmico do ISIS. Esquecem também que não há nada de errado em achar que lugar de corrupto condenado é na cadeia, cumprindo pena e não em casa e menos ainda sendo homenageado pelos companheiros e que nada disso tem a ver com cultivar o ódio aos petistas honestos e íntegros que ainda sobrevivam no partido. Que não compactuar com a corrupção, não tem nada a ver com ódio, tem a ver com honestidade. Não querem entender que o acesso ao consumo a traves de créditos a juros escorchantes, não faz do Brasil um país mais justo e equitativo e que mudar índices estatísticos tampouco tira ninguém da miséria, só distorce indicadores.
Mas é mais fácil ver ódio nas criticas ao Bolsa Família, que entender que um programa social que aumenta ano trás ano o numero de beneficiários, não é a solução para combater a miséria e sim uma bomba de tempo que explodira em algum momento e que já criou uma geração de dependentes profissionais, que nem trabalham, nem procuram emprego.
Qualquer critica é vista sempre como o resultado do ódio. Se hoje o brasileiro melhorou de vida foi graças ao controle da inflação e se tem acesso a viajar de avião, a comprar carro, a comer mais e melhor ou a adquirir bens de consumo aos que antes não tinha acesso foi porque sua renda deixou de ser corroída pela inflação que o Plano Real, que o PT combateu com furibunda algaravia, controlou e permitiu que se restabelecesse o valor do dinheiro e que as pessoas melhorassem de renda.
Mas os donos do ódio não querem perder o poder, precisam dele. Aferram-se ao poder e as suas benesses, como cachorros que se negam a soltar o osso. Manter-se no poder tem se convertido num fim em si mesmo e vale tudo para continuar quatro anos mais.
16 de outubro de 2014
Minhas irritações com a presidente
*IVES GANDRA DA SILVA MARTINS FOLHA SP
12/10*
Minhas irritações com a presidente
*O mais curioso é que o Plano Real, que tanto foi combatido por Lula e pelo
PT, é o que ainda dá alguma sustentação à Presidência de Dilma*
*Em 16 de março de 2011, publiquei nesta Folha um artigo em que apoiava a
presidente Dilma e seu vice, Michel Temer --meu confrade em duas Academias
e companheiro de conferências universitárias--, pelas ideias apresentadas
para o combate à corrupção e a promoção do desenvolvimento nacional.*
*Como mero cidadão, não ligado a qualquer partido ou governo, tenho, quase
quatro anos depois, o direito de expressar minha irritação com o fracasso
de seu governo e com as afirmações não verdadeiras de que o Brasil
economicamente é uma maravilha e que seu governo é o paladino da luta
contra a corrupção.*
*Começo pela corrupção. Não é verdade que, graças a ela, os oito anos de
assalto à maior empresa do Brasil, estão sendo rigorosamente investigados.
Se quisesse mesmo fazê-lo, teria apoiado a CPI para apurar os fantásticos
desvios, no Congresso Nacional.*
*A investigação se deve à independência e à qualidade da Polícia e do
Ministério Público federais que agem com autonomia e não prestam vênia aos
detentores do poder. Nem é verdade que demitiu o principal diretor
envolvido. Este, ao pedir demissão, recebeu alcandorados elogios pelos
serviços prestados!*
*Por outro lado, não é verdade que a economia vai bem. Vai muito mal. Os
recordes sucessivos de baixo crescimento, culminando, em 2014, com um PIB
previsto em 0,3% pelo FMI, demonstram que seu ministro da Fazenda
especializou-se em nunca acertar prognósticos.*
*Acrescente-se que também não é verdade que controla a inflação, pois, se o
PIB baixo decorresse de austeridade fiscal, estaria ela sob controle. O
teto das metas, arranhado permanentemente, demonstra que a presidente gerou
um baixo PIB e alta inflação.*
*Adotando a pior das formas de seu controle, que é o congelamento de
tarifas, afetou a Petrobras e a Eletrobras, fragilizando o setor
energético, além de destruir a indústria de etanol, sem perceber que desde
Hamurabi (em torno de 1700 a.C.) e Diocleciano (301 d.C.) o controle de
preços, que fere as leis da economia de mercado, fracassou, como se vê nas
economias argentina e venezuelana, que estão em frangalhos.*
*O mais curioso é que o Plano Real, que tanto foi combatido por Lula e pelo
PT, é o que ainda dá alguma sustentação à Presidência.*
*Em matéria de comércio internacional, os governos anteriores aos atuais
conseguiram expressivos saldos na balança comercial, que foram eliminados
pela presidente Dilma. Apenas com artimanhas de falsas exportações é que
conseguiu obter inexpressivos saldos. O "superavit primário" nem vale a
pena falar, pois os truques contábeis são tantos, que, se qualquer empresa
privada os fizesse, teria autos de infração elevadíssimos.*
*Seu principal eleitor (o programa Bolsa Família) consome apenas 3% da
receita tributária. Os 97% restantes são desperdiçados entre 22 mil cargos
comissionados, 39 ministérios, obras superfaturadas, na visão do Tribunal
de Contas da União, e incompletas.*
*Tenho, pois, como cidadão que elogiou Sua Senhoria, no início --para mim
Sua Excelência é o cidadão, a quem a presidente deve servir--, o direito
de, no fim de seu governo, mostrar a minha profunda decepção com o desastre
econômico que gerou e que me preocupa ainda mais, por culpar os que criam
riqueza e empregos em discurso que pretende, no estilo marxista, promover o
conflito entre ricos e pobres.*
*Gostaria, neste artigo --ao lembrar as palavras de apoio daquele que
escrevi neste mesmo jornal quase quatro anos atrás--, dizer que,
infelizmente, o fracasso de seu projeto reduziu o país a um mero exportador
de produtos primários, tornando este governo um desastre econômico.*
*IVES GANDRA DA SILVA MARTINS, 79, advogado, é professor emérito da
Universidade Mackenzie, da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército e
da Escola Superior de Guerra.*
Minhas irritações com a presidente
*O mais curioso é que o Plano Real, que tanto foi combatido por Lula e pelo
PT, é o que ainda dá alguma sustentação à Presidência de Dilma*
*Em 16 de março de 2011, publiquei nesta Folha um artigo em que apoiava a
presidente Dilma e seu vice, Michel Temer --meu confrade em duas Academias
e companheiro de conferências universitárias--, pelas ideias apresentadas
para o combate à corrupção e a promoção do desenvolvimento nacional.*
*Como mero cidadão, não ligado a qualquer partido ou governo, tenho, quase
quatro anos depois, o direito de expressar minha irritação com o fracasso
de seu governo e com as afirmações não verdadeiras de que o Brasil
economicamente é uma maravilha e que seu governo é o paladino da luta
contra a corrupção.*
*Começo pela corrupção. Não é verdade que, graças a ela, os oito anos de
assalto à maior empresa do Brasil, estão sendo rigorosamente investigados.
Se quisesse mesmo fazê-lo, teria apoiado a CPI para apurar os fantásticos
desvios, no Congresso Nacional.*
*A investigação se deve à independência e à qualidade da Polícia e do
Ministério Público federais que agem com autonomia e não prestam vênia aos
detentores do poder. Nem é verdade que demitiu o principal diretor
envolvido. Este, ao pedir demissão, recebeu alcandorados elogios pelos
serviços prestados!*
*Por outro lado, não é verdade que a economia vai bem. Vai muito mal. Os
recordes sucessivos de baixo crescimento, culminando, em 2014, com um PIB
previsto em 0,3% pelo FMI, demonstram que seu ministro da Fazenda
especializou-se em nunca acertar prognósticos.*
*Acrescente-se que também não é verdade que controla a inflação, pois, se o
PIB baixo decorresse de austeridade fiscal, estaria ela sob controle. O
teto das metas, arranhado permanentemente, demonstra que a presidente gerou
um baixo PIB e alta inflação.*
*Adotando a pior das formas de seu controle, que é o congelamento de
tarifas, afetou a Petrobras e a Eletrobras, fragilizando o setor
energético, além de destruir a indústria de etanol, sem perceber que desde
Hamurabi (em torno de 1700 a.C.) e Diocleciano (301 d.C.) o controle de
preços, que fere as leis da economia de mercado, fracassou, como se vê nas
economias argentina e venezuelana, que estão em frangalhos.*
*O mais curioso é que o Plano Real, que tanto foi combatido por Lula e pelo
PT, é o que ainda dá alguma sustentação à Presidência.*
*Em matéria de comércio internacional, os governos anteriores aos atuais
conseguiram expressivos saldos na balança comercial, que foram eliminados
pela presidente Dilma. Apenas com artimanhas de falsas exportações é que
conseguiu obter inexpressivos saldos. O "superavit primário" nem vale a
pena falar, pois os truques contábeis são tantos, que, se qualquer empresa
privada os fizesse, teria autos de infração elevadíssimos.*
*Seu principal eleitor (o programa Bolsa Família) consome apenas 3% da
receita tributária. Os 97% restantes são desperdiçados entre 22 mil cargos
comissionados, 39 ministérios, obras superfaturadas, na visão do Tribunal
de Contas da União, e incompletas.*
*Tenho, pois, como cidadão que elogiou Sua Senhoria, no início --para mim
Sua Excelência é o cidadão, a quem a presidente deve servir--, o direito
de, no fim de seu governo, mostrar a minha profunda decepção com o desastre
econômico que gerou e que me preocupa ainda mais, por culpar os que criam
riqueza e empregos em discurso que pretende, no estilo marxista, promover o
conflito entre ricos e pobres.*
*Gostaria, neste artigo --ao lembrar as palavras de apoio daquele que
escrevi neste mesmo jornal quase quatro anos atrás--, dizer que,
infelizmente, o fracasso de seu projeto reduziu o país a um mero exportador
de produtos primários, tornando este governo um desastre econômico.*
*IVES GANDRA DA SILVA MARTINS, 79, advogado, é professor emérito da
Universidade Mackenzie, da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército e
da Escola Superior de Guerra.*
9 de outubro de 2014
2 de outubro de 2014
Misterios da LOT
Há uma única Faixa Viária que passe pelo setor de adensamento especial. E esta localizada no Bairro América. Hoje só é possível construir 2 pavimentos. Mas por algum estranho mistério o Conselho da Cidade aprovou, sem nenhuma argumentação técnica que o justifique, o aumento do gabarito para 25 m. Equivalente a 8 pavimentos e se ai aplicar 50% de outorga, que ainda não foi votada, teremos um edifício com 37,5 metros... algo entre 12 a 14 pvtos...
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