23 de fevereiro de 2016
20 de fevereiro de 2016
Crise, que crise?
Crise, Que crise?
Virou moda falar de crise. A crise é a culpada por tudo e a justificativa para reclamar de tudo. É verdade que estamos acompanhando um numero excepcionalmente alto de gente sendo demitida, há até empresas fechando e negócios reduzindo o seu tamanho. Há uma diminuição do ritmo da economia evidente e palpável.
Mas é hora de olhar para frente, de olhar o futuro com otimismo e ver que há negócios que nunca foram tão bem. Se o vírus da dengue, da Zika e da Chikungunya tem se convertido numa epidemia no pais o resultado é que as vendas de repelentes para se proteger do mosquito Aedes aegypti dispararam. 2015 é o ano mais quente da historia? o mercado de água de coco esta vendendo como nunca. Os remédios para combater os efeitos dos coliformes fecais nas praias nunca foram tão procurados. A estes setores econômicos que estão surfando a onda da crise, há que acrescentar em Joinville os borracheiros e as empresas de amortecedores. Não há joinvilense que não tenha contribuído para o sorriso franco dos profissionais do pneu. Quem também esta contando com um aquecimento do setor é o das usinas de asfalto, Um setor, que até faz poucos meses, olhava com preocupação o baixo índice de ruas asfaltadas nesta gestão. Sem executar nada ou quase nada dos 300 km de asfalto prometidos na campanha, os empresários estavam começando a olhar o futuro com preocupação. Alguns já estavam pensando em desistir do negocio, mas com tanto buraco por fechar e tantos ainda sendo abertos a cada dia, os cálculos mais otimistas são de que serão necessários mais de 500 km de asfalto, só para amenizar os problemas mais graves. Um presente muito bem recebido em um ano eleitoral. Alias é de esperar que os empresários sejam generosos com os candidatos que apoiam o setor.
Que outros setores estão superando a crise? Claramente o dos profissionais do direito com experiência em defender corruptos, para esses advogados não vai faltar trabalho tão cedo e os seus preços não estão ao alcance de qualquer corrupto, só os melhores podem custear os serviços dos profissionais mais prestigiosos. E nada de pensar que o mercado é só Brasília, temos também os nossos corruptos estaduais e locais, há clientes para todos. Aumentou a violência e a insegurança? O setor de blindagem de veículos responde com um aumento significativo do volume de negócios.
Assim que vamos deixar de reclamar da crise e ver na crise uma fonte de oportunidades.
9 de fevereiro de 2016
E os guardinhas? E o Código Brasileiro de Transito?
Nem quando faz acerta. A prefeitura vive num inferno astral
eterno. Obras no centro nas proximidades do Mercado Municipal, nas ruas Itajai
e Abdon Batista, caminho obrigatório para quem precisa ir para a zona leste,
Bom? Ótimo. Qual o problema? Não há sinalização. A pouca que há não atende ao Código
Brasileiro de Transito, Só cones espalhados pela empresa que faz a obra e uma Kombi
atravessada no meio da rua. Informação? Nenhuma. Guarda de Transito? Deve estar
curtindo a praia. Resultado carros dando voltas a esmo. O retrato da inépcia. O
reflexo de uma gestão que a cada dia se afunda mais na sua incompetência.
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