A maioria dos
brasileiros só ficou sabendo ontem que os deputados federais recebiam 15 salários por ano.
Ao contrario dos 13 que recebe o assalariado brasileiro. A aprovação ontem da lei que extinguiu a aberração que representava o pagamento dos chamados 140 e 150 salários para os nossos representantes no Congresso, serviu de alerta. Quantas outras benesses imorais ainda recebem os nossos representantes eleitos?
A própria existência de uma sem-vergonhice como essa, mostra a precariedade e a fragilidade do nosso modelo político, quando deputados e senadores podem legislar impunemente, não são contra os interesses da sociedade que deveriam representar, mais exclusivamente em causa própria, há uma evidente fratura entre os representados e os seus representantes.
Ao contrario dos 13 que recebe o assalariado brasileiro. A aprovação ontem da lei que extinguiu a aberração que representava o pagamento dos chamados 140 e 150 salários para os nossos representantes no Congresso, serviu de alerta. Quantas outras benesses imorais ainda recebem os nossos representantes eleitos?
A própria existência de uma sem-vergonhice como essa, mostra a precariedade e a fragilidade do nosso modelo político, quando deputados e senadores podem legislar impunemente, não são contra os interesses da sociedade que deveriam representar, mais exclusivamente em causa própria, há uma evidente fratura entre os representados e os seus representantes.
Este tipo de abusos é
comum em todos os níveis dos entes políticos, mas vicejam no legislativo,
justamente aonde são feitas as leis que devem reger a nossa vida social e política.
Desde as Câmaras de vereadores ao Congresso, passando pelas Assembleias Legislativas. Em quanto vereadores recebem carros, contas ilimitadas de
telefone e miríades de assessores para continuar fazendo campanha política durante os quatro anos do seu mandato, com o nosso dinheiro, nas Assembleias estaduais se incorporam ás benesses existentes,
outras novas, com uma criatividade e sem-vergonhice capaz de fazer corar o mais
calejado picareta.
Ninguém deve estranhar
se amparados na tradicional omissão do brasileiro, em poucos dias não for
aprovada nova lei com outro nome e formato que reintroduza no bolso dos nossos
deputados o dinheiro de abriram mão na votação de ontem.
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