O IPPUJ insiste em divulgar uma visão idílica das ARTs, imaginando que serão áreas de ocupação controlada, que só serão permitidas atividades de baixo impacto e que se manterão bucólicas e com características prioritariamente rurais.
Pelo histórico do modelo de desenvolvimento urbano de Joinville e pela pouca ou nula capacidade do próprio IPPUJ para contornar a "PRESSÃO" especulativa sobre o solo urbano. A possibilidade que em poucos anos passemos, de forma acelerada pelo processo de ocupação urbana previsto pelo desenho.
Até lá os nossos técnicos assistirão impávidos a degradação da qualidade de vida de Joinville e a destruição de áreas verdes de importante valor ecológico, ambiental e paisagístico.
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