É tão fácil falar de Brasília, do Congresso,
do Senado Federal ou da Câmara dos deputados. Mas falar daqui, falar da Câmara
de Vereadores da vila é mais difícil, todos olham para o outro lado, fazendo de
conta que esta é a Joinville das maravilhas.
Essa velha prática do
toma lá dá cá...não é exclusividade do Congresso, acontece também nas
Assembleias legislativas e nas Câmaras de vereadores. Aqui na Vila não é
diferente. Até agora não chegou a NOVA política a Joinville. Tudo cheira a
ranço e mofo.
Em quanto os
vereadores votem em troca de cargos e favores, em quanto os interesses mesquinhos
de meia dúzia de apaniguados e cabos eleitorais sejam mais importantes que o
interesse de Joinville seguiremos vendo leis absurdas sendo aprovadas sem uma análise
técnica adequada, sem que seja feita uma avaliação do seu impacto, o melhor
exemplo foi a lei que aumentou o valor da COSIP e mudou a sua base de cálculo.
Mas esse é um exemplo, quantas outras leis são aprovadas unicamente para
atender o interesse do executivo? Joinville está perdida, sem rumo, com um
comandante que não comanda, perdeu a rota e vive inventando escusas para
justificar o que não fez, porque não faz e culpando sempre os outros pela sua inépcia
e da equipe que escolheu para governar.
Ainda tem a pachorra
de prometer soluções aos problemas urgentes que a cidade vive hoje postergando
tudo para um distante 2030. Tem a cara de pau de participar de debates sobre
cidades inteligentes. Joinville está representada por um estulto debatendo sobre
o que não sabe, falando do que não entende, dando escusas de porque não fez. Numa
única coisa tem mostrado competência e habilidade ímpar, a de culpar sempre aos
outros da sua própria fleuma e da sua inépcia. Apresentar-se como modelo de gestão, de eficiencia e de inovação é uma pataocada, um embuste. Uma patranha, alias na que afortunadamente cada dia menos gente acredita. Finalmente, depois de 6 longos anos os Joinvilenses começam a enxergar a verdade e não há mais como seguir escondendo tanta incapacidade.
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