O IPPUJ trabalhando sempre por Joinville.
15 de agosto de 2016
12 de agosto de 2016
A quem interessa que escolas não tenham EIV?
A flexibilização do EIV (Estudo de Impacto de Vizinhança) não interessa a sociedade. A pergunta é a quem interessa? Quem se beneficia? Por que o poder público liderado pelo IPPUJ e com o apoio do prefeito toma iniciativas como estas?
Poderíamos esperar que uma iniciativa como esta surgisse do legislativo, sempre mais propenso a atender este tipo de pleitos, mas que seja uma proposta do executivo só evidencia a forma de ver e entender a cidade desta administração.
Poderíamos esperar que uma iniciativa como esta surgisse do legislativo, sempre mais propenso a atender este tipo de pleitos, mas que seja uma proposta do executivo só evidencia a forma de ver e entender a cidade desta administração.
8 de agosto de 2016
4 de agosto de 2016
A roubada do Campus da UFSC em Joinville
O JÁ ( Jornal do Almoço) da RBS levou ao ar uma matéria sobre
um tema que era um segredo a vozes o custo exorbitante do campus da UFSC em
Joinville.
Dados da matéria R$ 18.000.000 em alugueis, outros R$
21.000.000 milhões custo do acesso e sem previsão de poder retomar as obras.
Alias os maiores beneficiados são os vizinhos que vem os seus imóveis “rurais”
valorizar com a vinda da UFSC e que já contam com os ganhos que a mudança do
zoneamento vai proporcionar.
Convenhamos que é uma ideia de jerico seguir espalhando a
cidade, colocar a UFSC naquele brejo não parece uma boa ideia, menos ainda
quando no futuro vai ocasionar custos elevados de transporte para os alunos, funcionários
e professores. Seria mais interessante que as universidades se instalassem mais
perto. O bom senso recomendaria que o conjunto formado pelo Moinho, a Ciser, o Colégio
Estadual Celso Ramos e o Bairro Bucarein poderiam ser parte de um polo de
conhecimento. Um campus que se utilizaria da infraestrutura existente, das
linhas de transporte coletivo atuais e do comercio e serviços que estão disponíveis
na região.
Mas nesse caso os proprietários de áreas rurais que serão os
maiores beneficiados com o projeto da UFSC lá longe e que tem defendido com
unhas e dentes a sua instalação na curva do arroz não se beneficiariam. Alias
quem são esses beneficiários? Quem ganha com a UFSC lá? Porque quem perde isso
já sabemos. Né?
A roubada do Campus da UFSC em Joinville
O JÁ ( Jornal do Almoço) da RBS levou ao ar uma matéria sobre
um tema que era um segredo a vozes o custo exorbitante do campus da UFSC em
Joinville.
Dados da matéria R$ 18.000.000 em alugueis, outros R$
21.000.000 milhões custo do acesso e sem previsão de poder retomar as obras.
Alias os maiores beneficiados são os vizinhos que vem os seus imóveis “rurais”
valorizar com a vinda da UFSC e que já contam com os ganhos que a mudança do
zoneamento vai proporcionar.
Convenhamos que é uma ideia de jerico seguir espalhando a
cidade, colocar a UFSC naquele brejo não parece uma boa ideia, menos ainda
quando no futuro vai ocasionar custos elevados de transporte para os alunos, funcionários
e professores. Seria mais interessante que as universidades se instalassem mais
perto. O bom senso recomendaria que o conjunto formado pelo Moinho, a Ciser, o Colégio
Estadual Celso Ramos e o Bairro Bucarein poderiam ser parte de um polo de
conhecimento. Um campus que se utilizaria da infraestrutura existente, das
linhas de transporte coletivo atuais e do comercio e serviços que estão disponíveis
na região.
Mas nesse caso os proprietários de áreas rurais que serão os
maiores beneficiados com o projeto da UFSC lá longe e que tem defendido com
unhas e dentes a sua instalação na curva do arroz não se beneficiariam. Alias
quem são esses beneficiários? Quem ganha com a UFSC lá? Porque quem perde isso
já sabemos. Né?
2 de agosto de 2016
Preservação
Preservação do patrimônio.
"Uma sociedade, uma cultura se definem não só pelo que criam, mas pelo que se negam a destruir"
John C Sawhill
Vendo o pouco e o como se preserva em Joinville é fácil chegar a conclusão que esta sociedade não tem respeito pelo seu patrimônio histórico e cultural.
Desvincular a construção (imóvel) do seu entorno, é descaracterizar o bem cultural, retirando-o do seu contexto.
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