29 de março de 2016
27 de março de 2016
Deterioro urbano [1]
Quando o carro passa a ter a prioridade absoluta e invade a calçada que é o espaço reservado ao pedestre se inicia um processo irreversível de deterioro da qualidade de vida na cidade.
Quando essas mudanças são feitas com o apoio e a anuência do poder público é evidente que os valores que devem reger o planejamento e a gestão do espaço urbano estão completamente desvirtuados.
Essa é a Joinville de hoje.
Se você não achou nada de errado nestas imagens é porque já perdeu o referencial do que esta certo e errado quanto a qualidade de vida e segurança do pedestre se refere.
Quando essas mudanças são feitas com o apoio e a anuência do poder público é evidente que os valores que devem reger o planejamento e a gestão do espaço urbano estão completamente desvirtuados.
Essa é a Joinville de hoje.
Se você não achou nada de errado nestas imagens é porque já perdeu o referencial do que esta certo e errado quanto a qualidade de vida e segurança do pedestre se refere.
15 de março de 2016
Cuidado com os abaixo assinados
Aproveitando as filas para fazer o cadastramento biométrico para o titulo de eleitor, há quem esta aproveitando para recolher assinaturas para um dito "loteamento ecológico-sustentável" na região do Cubatão.
Ecológico e sustentável na mesma frase que loteamento é fria. Fuja da empulhação. Não se deixe iludir. Quem esta por trás deste projeto não desiste facilmente. É bom abrir o olho.
Ecológico e sustentável na mesma frase que loteamento é fria. Fuja da empulhação. Não se deixe iludir. Quem esta por trás deste projeto não desiste facilmente. É bom abrir o olho.
2 de março de 2016
Bizarrices da vila
Joinville é uma cidade bizarra.
A nossa bizarrice vai de ser uma cidade gentil, nobre e
generosa a ser extravagante é exquisita. Dois exemplos.
O vereador Levi Rioschi apresentou projeto para que as funerárias de Joinville se
encarreguem de instalar ar-condicionado em capelas mortuárias. Seria para
garantir o “mínimo de conforto” para as famílias em momento delicado.
Que seja necessário um projeto de lei para que se instale ar-condicionado nas
capelas mortuárias diz muito e explica pouco. Diz que não há e que as condições
que enfrentam os familiares e amigos que la rendem homenagem são precárias e desconfortáveis.
É oportuno lembrar que as empresas que operam o serviço funerário em Joinville
participaram de uma licitação e disso já faz quase duas décadas e o prefeitura
que é a responsável pela fiscalização do serviço não tem exigido que melhorassem
as condições das capelas, construídas na gestão Freitag. Em resumo puro
descaso. Falta de vontade de atender ao cidadão. A impressão que fica é a de
que o poder público mantem uma relação melhor e mais próxima com as empresas
que com os cidadãos pelos que deve zelar.
Logo alguém vai
dizer que não estava prevista na licitação ou que precisa de uma lei para instalar
ar-condicionado. Balela. Falta é vontade.
A outra, A
prefeitura divulga os salários de todos os seus funcionários na internet. Hora
de aplaudir em pé, pela transparência? Não. A prefeitura só o fez obrigada por
um TAC com o MPSC (Termo de Ajuste de Conduta) e só o fez no final do prazo.
Não há mérito em faze-lo obrigado pelo TAC, TAC este que só veio para mostrar o
pouco transparente que é a administração pública.
Agora é possível
saber que há 21 secretários e que cada secretário recebe em media mais de R$ 13.000. O salario do Prefeito é de pouco
mais de R$ 25.000 e o do Diretor Presidente do IPPUJ é de quase R$ 14.000. Um
gerente de unidade comissionado no mesmo instituto recebe mais de R$ 8.000 por
mês.
Passo seguinte
e identificar todos os comissionados e quem são os seus padrinhos. Informações
que o portal ainda não disponibiliza.
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