O futuro será das cidades inteligentes. As chamadas smart
cities. A maioria das nossas cidades ainda não acordou para essa tendência e
não poucas delas estão no caminho de ser Dumb cities, cidades burras, pouco
eficientes e verdadeiras armadilhas urbanas.
Como identificar se a sua é uma cidade que esta no caminho do futuro, ou se a opção é ficar firmemente ancorada no passado? Algumas dicas:
As cidades inteligentes são as que priorizam a utilização de energias renováveis. As que têm sistemas inteligentes e eficientes de iluminação pública. São as cidades que implantam medidas de economia energética em escolas e em todos os equipamentos públicos. As que utilizam medidores inteligentes para poder gerenciar melhor tanto o consumo, como os custos e os preços de água e energia.
As cidades do futuro, serão as que priorizem o pedestre, o transporte público, os veículos elétricos e promovem uma mobilidade sustentável. Os resíduos tem uma gestão eficiente e se prioriza a redução da produção de lixo, a sua separação e a reciclagem. A sua gestão e eficiente e transparente e finalmente há uma política ativa da promoção da participação do cidadão na gestão da cidade e de coresponsabilidade. Cidades mais verdes, com mais parques, maior numero de metros quadrados de verde e com mais arvores por habitante.
As cidades burras são aquelas que em oposição às modernas, priorizam a individual sobre o coletivo, estimulam o uso do automóvel, apoiam o uso de combustíveis fósseis e não renováveis, alijam o cidadão das decisões publicas e impedem ou tolhem a sua participação efetiva, entre muitos outros pontos a ser considerados na melhoria da eficiência da cidade. A atratividade das cidades do futuro dependerá da sua "inteligência" e da competitividade sistêmica, mais que dos incentivos fiscais que se ofereçam aos investidores. A lógica é que quanto mais "burras" as cidades sejam, maior o volume de incentivos que serão necessários para atrair novas empresas e pior o nível de empresas que as escolherão como sede.
Como identificar se a sua é uma cidade que esta no caminho do futuro, ou se a opção é ficar firmemente ancorada no passado? Algumas dicas:
As cidades inteligentes são as que priorizam a utilização de energias renováveis. As que têm sistemas inteligentes e eficientes de iluminação pública. São as cidades que implantam medidas de economia energética em escolas e em todos os equipamentos públicos. As que utilizam medidores inteligentes para poder gerenciar melhor tanto o consumo, como os custos e os preços de água e energia.
As cidades do futuro, serão as que priorizem o pedestre, o transporte público, os veículos elétricos e promovem uma mobilidade sustentável. Os resíduos tem uma gestão eficiente e se prioriza a redução da produção de lixo, a sua separação e a reciclagem. A sua gestão e eficiente e transparente e finalmente há uma política ativa da promoção da participação do cidadão na gestão da cidade e de coresponsabilidade. Cidades mais verdes, com mais parques, maior numero de metros quadrados de verde e com mais arvores por habitante.
As cidades burras são aquelas que em oposição às modernas, priorizam a individual sobre o coletivo, estimulam o uso do automóvel, apoiam o uso de combustíveis fósseis e não renováveis, alijam o cidadão das decisões publicas e impedem ou tolhem a sua participação efetiva, entre muitos outros pontos a ser considerados na melhoria da eficiência da cidade. A atratividade das cidades do futuro dependerá da sua "inteligência" e da competitividade sistêmica, mais que dos incentivos fiscais que se ofereçam aos investidores. A lógica é que quanto mais "burras" as cidades sejam, maior o volume de incentivos que serão necessários para atrair novas empresas e pior o nível de empresas que as escolherão como sede.
Publicado no jornal A Notícia de Joinville SC
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