31 de dezembro de 2011
30 de dezembro de 2011
Frases curiosas
Frases
curiosas
De Írio Côrrea “ ‘descontrolado e irresponsável’ é aquele que não sabe
conviver com a diferença”. A frase colocada na boca de quem a disse não deixa
de ter um duplo sentido que faz que seja preciso lê-la com atenção. A impressão
que fica é que o roto esta falando do esfarrapado.
Nem o PT, partido em que
Írio Côrrea milita como o PSDB de Marco Tebaldi, que foi quem iniciou o debate,
acusando a administração municipal de ser descontrolada e irresponsável, parece que possam se apresentar como sendo o melhor exemplo de controle e responsabilidade. Em tempo o PT
definitivamente tampouco é um bom exemplo de “saber conviver com a diferença”,
esta mais próximo da truculência do que do respeito as divergências.
29 de dezembro de 2011
Para pensar acordado
Elio Gaspari
Para pensar acordado
"As reuniões são indispensáveis quando você não quer fazer nada."
John K. Galbraith
27 de dezembro de 2011
Para pensar acordado
Não podemos defender a privacidade de quem
avança sobre o patrimônio da coletividade
Elio
Gaspari
25 de dezembro de 2011
Blogueiros militantes
Elio Gaspari publica na Folha de São Paulo
MODELO CHINÊS
A blogosfera nacional está de tal forma
contaminada pela militância repetitiva que talvez seja a hora de algum grupo
buscar compensação financeira junto às suas lideranças políticas.
Na China, existe o "Partido dos 50
Centavos". Essa seria a quantia que o governo paga por post a
interneteiros profissionais. São centenas de milhares, recrutados e orientados
pelo Partido Comunista.
Com 30 posts, o blogueiro ganha o
suficiente para comprar um Big Mac.
A impressão é que por estas terras tem gente pagando 50 centavos por
tuitada e bem mais por post. O maior
problema até agora tem sido encontrar gente que consiga posts com um mínimo de conteúdo
e um máximo de credibilidade. Não há provas que alguém desta turma esteja ficando
rico com os twitts ou os posts publicados
Nos Acreditamos
Envie este vídeo para cada um dos políticos em quem você votou, quem sabe essa gente podre toma vergonha na cara e pare de roubar o dinheiro público. O vídeo abaixo é um exemplo a ser seguido por cada brasileiro!
Dias antes do jogo entre Benfica e Sporting (1-0), a Coca-Cola decidiu pôr à prova a honestidade dos adeptos. No estádio da Luz, perto das bilheteiras, foi deixada uma carteira no chão com um cartão de sócio do Sporting e um bilhete para o dérbi do passado sábado. O objetivo era perceber se as pessoas iriam devolver a carteira ou ficar com ela. 95% das pessoas devolveram a carteira, atitude que foi filmada por várias câmaras ocultas. Para recompensar a honestidade daqueles que não se deixaram tentar, a Coca-Cola ofereceu um bilhete para o jogo. No sábado, antes do apito inicial, o vídeo foi exibido no telão gigante do estádio da Luz, perante os aplausos de mais de 60 mil pessoas. Numa altura em que os portugueses se preparam para enfrentar inúmeras medidas de austeridade, a Coca-Cola quis divulgar uma mensagem diferente: "Há razões para acreditar num mundo melhor."
Dias antes do jogo entre Benfica e Sporting (1-0), a Coca-Cola decidiu pôr à prova a honestidade dos adeptos. No estádio da Luz, perto das bilheteiras, foi deixada uma carteira no chão com um cartão de sócio do Sporting e um bilhete para o dérbi do passado sábado. O objetivo era perceber se as pessoas iriam devolver a carteira ou ficar com ela. 95% das pessoas devolveram a carteira, atitude que foi filmada por várias câmaras ocultas. Para recompensar a honestidade daqueles que não se deixaram tentar, a Coca-Cola ofereceu um bilhete para o jogo. No sábado, antes do apito inicial, o vídeo foi exibido no telão gigante do estádio da Luz, perante os aplausos de mais de 60 mil pessoas. Numa altura em que os portugueses se preparam para enfrentar inúmeras medidas de austeridade, a Coca-Cola quis divulgar uma mensagem diferente: "Há razões para acreditar num mundo melhor."
24 de dezembro de 2011
Não tem jeito
Cada
vez a vontade de desistir é maior. Se não fosse pelo apoio constante dos
leitores que enviam e-mails, telefonam ou contribuem com seus comentários,
confesso que já teria desistido mais de uma vez. Não porque esteja fatigado de
escrever sobre como esta administração municipal é ruim. Fadiga não é algo
capaz de me desmotivar. As criticas, ameaças e chiliques menos ainda. O motivo
mesmo é acreditar que não há esperança, que estamos vivendo um quadriênio
perdido. E que estes quatro anos são um retrocesso e que nos levarão outros
tantos para voltar ao patamar anterior que, bem analisado, tampouco era grande
coisa. Mas entre ficar parado quatro anos e regredir há uma sensível diferença.
Dois
exemplos para mostrar o nível de incompetência que assola a cidade. O primeiro
é a historia da ponte que faria a ligação entre a Rua Aubé e a Rua
Plácido Olimpio de Oliveira. Joinville receberia R$ 3.000.000 através de uma
emenda parlamentar, dinheiro a fundo perdido que, acrescentado aos R$ 1.200.000
de contrapartida. permitiria construir uma ponte que é importante para a
cidade. Vamos perder os R$ 3 milhões, porque o prazo esgotou neste final de
ano. Uma pendenga judicial com dois terrenos não permitiu que a obra fosse
iniciada. A Prefeitura já trabalha com duas alternativas: a primeira contratar
um empréstimo com o Badesc, que teremos que pagar entre todos e que incluirá
juros; a segunda opção será executar a ponte com recursos próprios. De uma
forma simples e clara perdemos R$ 3.000.000 e a ponte ficou cada vez mais distante
de se concretizar.
O
outro exemplo é o do esgoto. É a única obra que esta administração está
executando digna deste nome. Ninguém deveria questionar a sua importância.
A obra toda está sendo custeada com o sobrepreço que pagamos todos na nossa
água e no nosso esgoto. Aqueles valores escandalosos que pagávamos antes para a
Casan - e que eram drenados para manter a estrutura da empresa em Florianópolis
e permitiam equacionar a tarifa de água dos municípios deficitários - foram
mantidos quando da municipalização. E permitiram que se constituísse um caixa
significativo para executar as obras necessárias e pudéssemos incorporar, na
Companhia Águas de Joinville, os mesmos vícios da antiga operadora do sistema.
Tanto os altos salários como as perdas significativas da água tratada
escancaram uma ineficiência que já foi bem menor.
O
mais curioso no tema do esgoto são as informações desencontradas com que o
governo nos brinda. Durante a campanha, o promessômetro registrou a
promessa de concluir a gestão com 70% do saneamento básico instalado. Quando a esmola é demais, o
santo deveria desconfiar. Mas depois os percentuais foram mudando para coisa de
52% em abril deste ano, agora já se fala de 32%, mas ainda mantendo a esperança
que possa ser de 38%. Quando a administração de uma empresa pública de
importância transcendental para Joinville, baseia suas previsões na esperança,
mais que na técnica é bom se preocupar.
Porque é provável que os cálculos e
previsões estejam mais baseados no chute e no achismo que em qualquer estudo
técnico. Por isto aumenta a sensação que há muita incompetência e pouco
conhecimento. A possibilidade que isto possa vir a endireitar, nos poucos meses
que faltam, é cada vez menor.
23 de dezembro de 2011
Do Blog da Associação de Moradores do Bairro Sto. Antonio
O DINHEIRO FALA
O recente artigo intitulado “NÃO NO MEU QUINTAL” divulgado pela imprensa tenciona criar uma cortina de fumaça nas legítimas aspirações de atores sociais em face LOT- ato normativo cuja aprovação era favas contadas em 2011,sabiamente postergado para 2012. A natural contrariedade pelo adiamento da votação do projeto de lei no apagar das luzes, motivada por fatores políticos e pela mobilização social das entidades civis, tornou-se o mote do discurso orquestrado -e agora ideológico- dos comissários, copiosos em convencer os joinvillenses que a LOT, do jeito que está, representa a panacéia universal para a resolução de todos os problemas da urbes, porque oriunda do pretenso debate democrático no Senadinho dos comissários, o Conselho da Cidade.
O Santo Antônio não é Bairro de ricos. É Bairro de gente trabalhadora, cujos moradores dedicaram e ainda se dedicam a uma vida de trabalho, sacrifício e renúncias nas indústrias localizadas nas proximidades. É um Bairro acolhedor, que está recebendo empreendimentos de relevante interesse social vinculados ao Programa Minha Casa Minha Vida, apesar de todos os problemas de infra-estrutura, mobilidade urbana, verticalização e alagamentos. De outro lado, importa registrar que não somos contra o projeto de lei da LOT, apenas concitamos o Poder Público a abrir o diálogo com a sociedade, principalmente, diante da não realização de audiências públicas pelo Poder Executivo nas comunidades-requisito exigido pelo Estatuto das Cidades, denominado de “gestão democrática das cidades”. Do mesmo modo, manifestamos cautela e reserva em face dos poderosos interesses nada republicanos que pautam o status quo- a famosa corriola de agentes econômicos e generosos doadores da campanha eleitoral que se avizinha, que almejam contabilizar lucros maximizados em razão da provável valorização de seus investimentos, diante da modificação dos usos e em áreas residenciais próximas aos futuros eixos viários contemplados na LOT e, nas polêmicas ARTs.
O Poder Executivo adotou a tática da tergiversação, envidando manobras evasivas e rodeios para defender um posicionamento desprovido de argumentos sólidos e consistentes, buscando votar o projeto ainda este ano. Alegou que corria riscos de perder investimentos de uma grande montadora, mas o argumento não foi aceito. Agora, muda o foco, procurando minimizar a importância do debate democrático com os movimentos sociais, desqualificando o trabalho e a preocupação das lideranças comunitárias ligadas às entidades civis e de associação de moradores. É preciso dizer que a importância do espectro da discussão da LOT não está circunscrito a este ou aquele Bairro, pois o nosso quintal contempla toda a Manchester Catarinense, a JOINVILLE DE TODA NOSSA A GENTE. Será que é pedir demais ao Poder Executivo a realização de audiências públicas para discutir alguns aspectos pontuais nesta lei, antes de prosseguir a tramitação na Câmara de Vereadores?
Já tivermos a oportunidade de tecer elogios à LOT, reputando o ato normativo como sendo um avanço, mas, em contrapartida, não abrimos mão do exercício de nossos direitos como cidadãos, aprofundando o debate e sugerindo, democraticamente, aos legisladores, modificações no texto da LOT imprescindíveis à harmonização de divergências havidas com o tecido social, buscando encontrar um caminho de consenso, um diálogo aberto e construtivo com a sociedade.
Por estas e inúmeras razões, a expressão idiomática do inglês a ser usada na discussão da LOT não é NOT IN MY BACKYARD (não no meu quintal) mas, MONEY TALKS (O dinheiro fala)
O recente artigo intitulado “NÃO NO MEU QUINTAL” divulgado pela imprensa tenciona criar uma cortina de fumaça nas legítimas aspirações de atores sociais em face LOT- ato normativo cuja aprovação era favas contadas em 2011,sabiamente postergado para 2012. A natural contrariedade pelo adiamento da votação do projeto de lei no apagar das luzes, motivada por fatores políticos e pela mobilização social das entidades civis, tornou-se o mote do discurso orquestrado -e agora ideológico- dos comissários, copiosos em convencer os joinvillenses que a LOT, do jeito que está, representa a panacéia universal para a resolução de todos os problemas da urbes, porque oriunda do pretenso debate democrático no Senadinho dos comissários, o Conselho da Cidade.
O Santo Antônio não é Bairro de ricos. É Bairro de gente trabalhadora, cujos moradores dedicaram e ainda se dedicam a uma vida de trabalho, sacrifício e renúncias nas indústrias localizadas nas proximidades. É um Bairro acolhedor, que está recebendo empreendimentos de relevante interesse social vinculados ao Programa Minha Casa Minha Vida, apesar de todos os problemas de infra-estrutura, mobilidade urbana, verticalização e alagamentos. De outro lado, importa registrar que não somos contra o projeto de lei da LOT, apenas concitamos o Poder Público a abrir o diálogo com a sociedade, principalmente, diante da não realização de audiências públicas pelo Poder Executivo nas comunidades-requisito exigido pelo Estatuto das Cidades, denominado de “gestão democrática das cidades”. Do mesmo modo, manifestamos cautela e reserva em face dos poderosos interesses nada republicanos que pautam o status quo- a famosa corriola de agentes econômicos e generosos doadores da campanha eleitoral que se avizinha, que almejam contabilizar lucros maximizados em razão da provável valorização de seus investimentos, diante da modificação dos usos e em áreas residenciais próximas aos futuros eixos viários contemplados na LOT e, nas polêmicas ARTs.
O Poder Executivo adotou a tática da tergiversação, envidando manobras evasivas e rodeios para defender um posicionamento desprovido de argumentos sólidos e consistentes, buscando votar o projeto ainda este ano. Alegou que corria riscos de perder investimentos de uma grande montadora, mas o argumento não foi aceito. Agora, muda o foco, procurando minimizar a importância do debate democrático com os movimentos sociais, desqualificando o trabalho e a preocupação das lideranças comunitárias ligadas às entidades civis e de associação de moradores. É preciso dizer que a importância do espectro da discussão da LOT não está circunscrito a este ou aquele Bairro, pois o nosso quintal contempla toda a Manchester Catarinense, a JOINVILLE DE TODA NOSSA A GENTE. Será que é pedir demais ao Poder Executivo a realização de audiências públicas para discutir alguns aspectos pontuais nesta lei, antes de prosseguir a tramitação na Câmara de Vereadores?
Já tivermos a oportunidade de tecer elogios à LOT, reputando o ato normativo como sendo um avanço, mas, em contrapartida, não abrimos mão do exercício de nossos direitos como cidadãos, aprofundando o debate e sugerindo, democraticamente, aos legisladores, modificações no texto da LOT imprescindíveis à harmonização de divergências havidas com o tecido social, buscando encontrar um caminho de consenso, um diálogo aberto e construtivo com a sociedade.
Por estas e inúmeras razões, a expressão idiomática do inglês a ser usada na discussão da LOT não é NOT IN MY BACKYARD (não no meu quintal) mas, MONEY TALKS (O dinheiro fala)
Verão
Nada tão nosso e tão de esta época do ano como o caranguejo, não estou
falando daqueles que você puxa um e vêm todos juntos, estou falando dos que são
servidos no verão, acompanhados de uma salada de cebola e tomate e de umas
cervejas, melhor se vem acompanhados de muitas cervejas. Os outros aqueles que
se você puxa vêm todos juntos, são outros que não se comem e se alimentam de
recursos públicos, de corrupção e de compadrio.
Lembro como se fosse hoje o meu processo de iniciação a esta terra e a
esta cidade, hoje faz mais de 28 anos, a primeira prova foi passar uma semana
em Joinville, no mês de agosto, dos sete dias choveu ou garôo durante sete dias
e sete noites, para alguém criado e crescido no mediterrâneo isto era o mais próximo
do que alguém poderia chegar dos quarenta dias e quarenta noites do dilúvio de Noé.
O amor fez milagres e sobrevivi a primeira prova. A segunda, uns meses depois
quando enfrentei o que seria, na opinião de minha mulher, a prova definitiva. A
florada do jacatirão marca o inicio da temporada do caranguejo, grupos de
sambaquianos se lançam aos mangues que teimam em sobreviver às margens da lagoa
de Saguaçu para capturar dúzias de caranguejos machos que serão servidos cozinhados
numa mistura de água e ervas mágicas e misteriosas, cada cozinheiro ou mestre
cuca mantém guardados a sete chaves os ingredientes e a sua proporção, o tempo
de cocção e principalmente a origem dos crustáceos. Para alguns não tem
melhores que os da Vigorelli, para outros o melhor vem de Florianópolis, quem prefere
os importados, escolhe os de Guaratuba e agora já tem fornecedor oferecendo os
Super graúdos de Cananéia.
Pela expressão e o sorriso de satisfação de minha mulher passei na
prova, não fiz feio, me dei bem como martelinho e ainda que as primeiras
marteladas fossem excessivamente fortes, aos poucos comecei a adquirir
habilidade na arte de combinar o martelinho com a elaborada técnica da sucção.
O caranguejo é a comida perfeita, com baixa caloria, consegue um equilíbrio perfeito
entre a energia que proporciona e a energia consumida para sua ingestão,
fazendo que seja possível consumir dúzias e mais dúzias. O momento para parar é
quando os lábios começam a sentir o impacto do sal ou quando os dedos já ficam sensíveis
e começa a não compensar o esforço de quebrar, desgarrar e separar cada uma das
patas e garras do animal. Gostar e saborear um bom caranguejo e um dos ritos de
passagem que tem que superar os recém chegados, como o foi a cerveja da
Antarctica na sua época e ainda hoje o continuam sendo as empadas do Jerke. E a
partir desta passagem nos integramos a esta cidade que nos recebeu de braços
abertos.
Publicado no jornal A Noticia de Joinville SC
Publicado no jornal A Noticia de Joinville SC
22 de dezembro de 2011
Passarela ou pinguela?
Há também duvidas se as bases da passarela não produziram um estreitamento da calha da Rio Cachoeira neste ponto ou ainda se a borda inferior da viga metálica que forma o vão da ponte não esta abaixo da cota da água na maré alta com chuva. Se estes pontos fossem comprovados se produziria um represamento do rio e poderia aumentar no nível de alagamento desde este ponto e a sua montante. Influenciando o Rio Cachoeira e todos os seus afluentes.
Como não foi apresentado o projeto de engenharia da passarela e só foram divulgadas, como é habitual nesta administração, imagens ilustrativas é normal que surjam duvidas e que as fotos deste post acabem criando mais inquietude que tranqüilidade entre os moradores que possam ser afetados pelo impacto da obra.
Se, como as imagens parecem corroborar, há uma flexão no vão da passarela, a obra poderá precisar de ajustes, reforços e até ser refeita, o que ocasionaria um custo adicional e comprometeria o orçamento aprovado. É bom ficar de olho.
Em tempo o orçamento previsto é de R$ 426.000
Em tempo o orçamento previsto é de R$ 426.000
21 de dezembro de 2011
20 de dezembro de 2011
Um exemplo a ser mais divulgado
Até que enfim alguém real ou subjetivamente se manifestou. De acordo
com os direitos estabelecidos não mais podemos nos dirigir a certas
pessoas da população sem que estejamos incorrendo em crime...
O povo de Curitiba quer conseguir, em Brasília, a
aprovação de uma
antiga aspiração racial.
Afinal de contas, somos todos iguais, conforme Art 5º da CF., embora
as mulheres, as mulheres sem-vergonhas, as
crianças, as crianças
mimadas, os adolescentes, os adolescentes bandidos
e algumas etnias
sejam mais iguais do que os outros.
Como volta e meia sou chamado de polaco, portanto,
de minoria que deve
ser protegida, virarei arauto da proposta....
Abraço
grande
Donald
Igualdade Polaca
Sentindo sermos parte de uma minoria, segregada no Brasil, nós polacos
reivindicamos uma atitude do governo federal para sermos igualados aos
negros no status dos direitos de cidadãos, mesmo que não possa chamar
negro de negro.
1 - Fica estabelecida a cota de 5% para polacos nas universidades
públicas das regiões Sudeste, Norte e Nordeste do Brasil.
2 - Fica proibido chamar descendentes de alemães, ucranianos,
holandeses e outros europeus de polaco.
3 - Fica proibido chamar os polacos de polacos, pois o termo é
pejorativo e denigre (ups!) a imagem deste como ser humano.
4 - Fica estabelecido que os polacos devem sem chamados de
"cidadãos
de ascendência eslava".
5 - Chamar polaco de polaco passa a ser crime de racismo, mesmo que
seja público e notório o fato da raça humana ser uma só.
6 - O mesmo é estendido às variações "polacão",
"polaquinho",
"polaca", polaquinha", etc.
7 - Fica proibido usar expressões de cunho pejorativo associadas aos
polacos. Ex: "Coisa de polaco!", "Polaco do
Cara....", "Só podia ser
polaco", etc.
8 - Fica estabelecido o dia 21 de novembro como o "dia nacional da
consciência polaca", mesmo que não possa chamar polaco de polaco.
9 - Fica estabelecido o dia 23 de junho como o "dia nacional do
orgulho polaco" , mesmo que não possa chamar polaco de polaco.
10 - Fica criada a Sub-secretaria Especial de Políticas para Promoção
da igualdade Polaca, subordinada à Secretaria Especial de Políticas
para Promoção da Igualdade Racial, mesmo que seja público e notório o
fato da raça humana ser uma só.
11 - Fica estabelecido o prazo de 2 anos para a Sub-secretaria
Especial de Políticas para Promoção da Igualdade Polaca virar
Ministério dos Polacos, juntando-se aos outros 40 ministérios
brasileiros, mesmo que não possa chamar polaco de polaco.
12 - Fica proibida qualquer atitude de segregação os polacos, as quais
os caracterizem com inferiores a outros seres humanos.
13- Fica restrito ao governo brasileiro a pré-suposição de que os
polacos são inferiores, estabelecendo de cotas, restrições
associativas, nominativas e sanções para as mesmas.
14 - Passa a ser crime de "polacofobia" qualquer agressão
deliberada
contra um polaco, mesmo que não possa chamar polaco de polaco.
15 - Toda criança que usar a expressão "polaco da ribeirinha que
solta
pum e sai farinha" estará cometendo Bullying e deve ser encaminhada
para tratamento psicológico.
16 - Em caso de um negão chamar um polaco de polaco, este adquire o
direito de chamar o negão de negão sem aplicação das sanções previstas
em Lei.
17 - Ficam estabelecidos como Centros Nacionais de Cultura Polaca o
bairro da Barreirinha (com pronúncia apolacada) em Curitiba e as
cidades de Araucária, Palmeira, São João do Triunfo, São Mateus do
Sul, Medianeira, Cruz Machado, Imbituva, Prudentópolis, Irati,
Contenda, Colombo, Rio Azul, Marechal Candido Rondon, Ipiranga, Ivaí,
Castro, Carambeí, Castrolanda e Fernandes Pinheiro.
Brasília, 30 de novembro de 2011.
--
Donald Malschitzky
19 de dezembro de 2011
Santos 0 x FC Barcelona 4
O torcedor do Barça já faz algum tempo que ao hino do time, tem
incorporado outro “grito de guerra”: “Ole-le-le ola-la-la ser del Barça es el millor
que hi há”. Que não quer dizer outra coisa que não há nada melhor que ser
torcedor do Barça.
Se por um lado o resultado foi reflexo do que se viu sobre o terreno de
jogo, também é verdade que a imprensa brasileira criou um clima de duelo e de
igualdade que só foi verdade nos editoriais dos jornais, dos programas de radio
e principalmente das dezenas de horas que diariamente a televisão dedica ao
esporte em geral e ao futebol em particular.
Não houve cor no embate previsto e
tão anunciado entre Messi e Neymar. Messi é um jogador mais maduro, com
maior experiência e Neymar tem um futuro promissor, que ainda não se há
concretizado. Não houve tampouco duas equipes sobre o terreno de jogo de
Yokohama, o FC Barcelona se apresentou com a melhor equipe possível, respeitou
o rival e mesmo sem Villa lesionado e sem Alexis também com problemas, mostrou
a seriedade com que encarou o jogo. O Santos cometeu, tal vez um único erro, o
mesmo que cometeu o Al Saad, vestir de branco, o FC Barcelona se cresce e saca
o seu melhor futebol quando enfrenta equipes que vestem de branco, o branco
desperta o sentimento mais bravio e esporea ainda mais a vontade de vencer nesta equipe. Mesmo sem receber nenhuma prima
ou bicho pela vitoria a equipe catalã mostrou profissionalismo e mostrou os
méritos que a trouxeram até este campeonato. Sob a batuta de Pep Guardiola o FC
Barcelona tem ganhado 13 dos 16 troféus disputados, os aficionados do Barça, na
Catalunha e no mundo todo, tem toda a razão para entoar depois de cada jogo
que: Ser do Barça é o melhor que há.
Com 72% de possessão da bola alguns aficionados ao futebol, não gostaram
do jogo, que alegando que não foi um jogo equilibrado, que só tinha uma equipe
sobre o gramado e que a quase perfeição que o Barcelona há desenvolvido e vem
praticando no trato com a bola e na pratica deste esporte denominado futebol
fatiguem. Alguém já disse que ver jogar o Barça cansa. Para mim que me criei
futebolisticamente vendo jogar a Johan Cruyff, Neeskens, Hugo Sotil, Reixach e
outros grandes jogadores, tendo como treinador a Rinus Michels, ver o Barça foi
e continua sendo uma festa. Por isto que o Barça é mais que um clube, é uma
forma de viver, de sofrer, de curtir e de sentir. No domingo vimos um recital
de bom futebol, de respeito pela bola e de seriedade, fico com a frase de
Neymar: "Hoje, o
Barcelona nos ensinou a jogar futebol"., a sua humildade foi
a melhor imagem do dia.
18 de dezembro de 2011
Arborização urbana ou comédia de erros?
Leitor
atento deste blog avisa sobre o plantio das árvores na Marquês de Olinda. Ele
acha que está tudo errado. Outro leitor, poucos dias depois, também entra em
contato e dá detalhes mais precisos. Desta vez, toca mesmo dar uma olhada. A arborização
urbana não é tarefa tão complexa. Nas ruas há dois lados, o direito e o
esquerdo, aliás praticamente todas as ruas tem esta característica.
No caso de Joinville, em algumas ruas a fiação elétrica, que é aérea, está em um ou outro lado e é preciso prestar atenção. Os técnicos municipais determinaram que, no lado que não tem fiação elétrica, se plantem árvores maiores e no lado com fiação elétrica se opte por árvores menores. Parece simples.
A prefeitura escolheu uma lista de árvores adequadas para arborização
urbana e se estabeleceu que devem ser nativas. Definido, árvores de porte maior de
um lado e as de porte menor do outro, aonde tem fiação elétrica, que é
facilmente visível, até porque há postes de concreto que ajudam a identificar
qual é cada lado.
Então
vamos lá. Na avenida Marques de Olinda a prefeitura optou por plantar Canelinha e
Magnólia Amarela, árvores de porte, de um lado, e Murta, que é um arbusto de
pequeno porte, no outro. Aparentemente
tudo resolvido? Não. Tanto a Magnolia Amarela (Michelia campacha) como a Murta
(Murraya paniculata) são plantas exóticas. Originárias da Ásia, vizinhas
das figueiras da Beira-Rio, pelo que não é difícil imaginar que no futuro
próximo grupos de puristas proponham também o seu corte e a sua troca por
outras árvores nativas. É este o problema mais grave? Claro que não. Os
vizinhos estão esperando que a Celesc venha trocar os postes e a fiação de
lado, porque as árvores de porte maior foram plantadas em baixo da fiação e as
menores no outro lado da rua. Como os técnicos da prefeitura não cometem erros,
ou tem dificuldade em reconhecê-los quando esta eventualidade acontece, devem
ser os da Celesc os que erraram ao colocar a fiação do lado errado faz uns
quinze anos.
Não
é preciso elogiar as ações de esta administração municipal. A prefeitura conta
com um nutrido grupo de assessores de comunicação que diariamente produzem
notícias divulgando, elogiando e às vezes até exagerando um pouco os logros
desta gestão.
Destacar
o lado negativo - o que se faz ou deixa de fazer - é cansativo, tanto para quem
escreve, como principalmente para quem um dia sim e outro também se depara com
notícias e informações diversas divulgadas pelos meios oficiosos e pelos canais
oficiais. E acaba desorientado, sem saber muito bem em quem o em que acreditar.
Mesmo
as tarefas e empreitadas aparentemente mais singelas se convertem em tarefas
árduas para o detentor de cargo público. O pior ainda é que a sociedade está
cada dia mais atenta, fotografa, escreve, se manifesta. E as críticas adquirem
uma força nunca antes imaginada pelos que, durante décadas, se acostumaram a
fazer calar, a não deixar que opiniões contrárias tivessem eco e fossem
divulgadas, ficando praticamente na clandestinidade.
Faz
muito bem a prefeitura em se sentir injustamente criticada, porque nesta
administração não se fazem as coisas como eram feitas no passado. Agora são bem
feitas. A população que é excessivamente critica e exige uma perfeição
inatingível
16 de dezembro de 2011
A sociedade se organiza
NOTA À IMPRENSA
Associação Viva o Bairro Santo Antônio vem a público manifestar-se contràriamente à possível convocação extraordinária do Poder Legislativo neste ano de 2011 ou no início do ano vindouro, a pedido do Poder Executivo, para aprovar a nova Lei de ordenamento de Territorial de Joinville- A LOT.
Joinville aguardou mais de 30 anos para discutir uma lei dessa envergadura e não se afigura razoável e adequado, pretender aprovar o referido ato normativo no apagar das luzes, considerando que não há o requisito da relevância e da urgência a ser justificado.
Propugnamos por uma maior discussão deste projeto no Poder Legislativo, debatendo-o democraticamente com a sociedade e com os movimentos sociais, buscando encontrar um consenso, um diálogo positivo.
Este é o desejo legítimo da sociedade joinvillense organizada.
Att
Associação Viva O Bairro Santo Antônio
Gustavo Pereira da Silva
Presidente
Comungam deste entendimento, as seguintes entidades civis
Centro de Engenheiros e Arquitetos de Joinville
Instituto Ambiental Rio do Peixe·
Sindicato de Produtores Rurais·
Associação de Produtores da Agricultura Familiar·
Associação de Moradores do América
Associação de Moradores do Saguaçu
Associação de Moradores do São Marcos
Representante dos Moradores da Rua Aquidaban Rosana Martins – Conselheira da Cidade – Suplente e, titular da Câmara do Ambiente Construído
Marcos Bustamante – Conselheiro da Camara de Mobilidade do Conselho da Cidade· Representantes dos Moradores da Estrada da Ilha
Associação de Moradores da Estrada do Oeste
Alguém pode explicar?
Fica difícil entender quais os motivos que possam justificar a urgência que
leva o executivo municipal a insistir de forma quase obscena em querer convocar
extraordinariamente uma sessão extraordinária da Câmara de Vereadores com o único
objetivo que aprovar ainda neste ano a LOT (Lei de Ordenamento Territorial).
Tem quem pode achar que não há nenhuma urgência que justifique a convocatória e
que a birra poderia justificar a insistência. A birra que alguns pais podem achar graciosa
em crianças pequenas, não parece um bom motivo para tomar decisões, ou forçar
de forma deselegante a aprovação de uma lei na que já há indicativos fortes que
a pontos que precisam ser mais bem debatidos, melhor explicados e provavelmente
modificados.
As mudanças que a LOT promove e o impacto que terá a sua implantação
caso seja aprovada na sua redação original, devem motivar uma reflexão mais
profunda. A Câmara até agora tem mostrado sabedoria ao não aceitar as pressões
para sua aprovação rápida. A pesar que no primeiro momento a impressão era que
haveria um acordo para a sua aprovação, as três audiências publicas
realizadas, foram suficientes para evidenciar a existência de pontos a melhorar
e as manifestações da sociedade organizada até o momento tem sido suficientemente consistentes e numerosas como para que não possam ser desconsideradas, sob pena de
gerar ainda mais duvidas sobre se o projeto apresentado é o melhor para toda
Joinville.
Neste caso é oportuno lembrar que “Paciência e caldo de galinha não
fazem mal a ninguém” e com a prefeitura entrando de férias, não há mesmo nenhum
motivo que justifique a tomada de uma decisão tão importante de forma apressada
e intempestiva.
Para pensar acordado
"Quem perde seus bens perde muito; quem perde um amigo perde mais; mas quem perde a coragem perde tudo."
Miguel de Cervantes
15 de dezembro de 2011
Parque da Cidade
O jornal A Noticia informa hoje que:
A Prefeitura apresentou o projeto para batizar o
Parque da Cidade de “Vice-presidente da República José Alencar”. A proposta
também denomina a Conurb como responsável pela manutenção do parque.
A proposta é uma destas inutilidades em que a prefeitura se envolve que
não tem prioridade e que acaba se convertendo numa casca de banana. Colocar o
nome do falecido Vice-presidente que nada tem a ver nem com o Parque, nem com
Joinville, fora o fato de por aqui ter passado, como milhares de outros
turistas é um desatino. É também um desrespeito a memória de joinvilenses
ilustres que poderiam ter o seu nome lembrado pelo muito que fizeram pela
cidade. Ainda que o bom senso recomendaria despersonalizar um espaço que será
custeado pela população.
É politizar e pior ainda partidarizar um espaço que deveria ser da
cidade. Mas é difícil que este pessoal entenda estas coisas, então deixemos eles
escorregar sozinhos na casca de banana que eles próprios colocaram na calçada.
14 de dezembro de 2011
Joinville corre muitos riscos
JOINVILLE CORRE MUITOS
RISCOS
Cara Vereadora Tania.
Ontem, cerca de 11 entidades, entre associações de classe, ongs, associação de moradores estiveram na presidência da Câmara de Vereadores de Joinville para, de forma absolutamente pacífica, ordeira e também corajosa, reivindicar e propor uma agenda positiva, coerente com a importância do tema e com tempo determinado para avaliação mais profunda da... Lei de Ordenamento Territorial, a chamada LOT, que tramita no legislativo. Fomos bem recebidos pelo presidente e apresentamos muitas e irrefutáveis argumentações da fragilidade e graves erros que é este projeto de lei tem para Joinville. Muitas pessoas inadvertidamente serão atingidas de forma irreversível em seus diretos e sua tranqüilidade. Não apontamos para nenhum poder, nem para nenhum dos representantes do povo joinvillense, mas condenamos a forma sumaria desta lei sem a apropriada consulta pública, amplamente divulgada, instruída e debatida a exaustão, mas ao final, o vice-presidente da casa e seu companheiro de partido de forma muito ardilosa colocou em dúvida os propósitos éticos dos cidadãos e daquelas representações ali presentes, sugerindo interesses escusos, comparando-nos a pior espécie de interesses que dominam esta cidade.
A vereadora, tenho certeza, sabe onde estão depositados os grandes interesses de pequenos e privilegiados grupos, nesta lei que está para ser votada de forma relâmpago, não dando qualquer chance a sociedade avaliar, debater ou argumentar. Eu e todos aqueles que la estiveram sentiram-se ofendidos e darão a resposta no devido tempo. Mas é bom que a vereadora saiba que nesta mesma manifestação, o vereador Osmary afirmou que seu partido votará em bloco e, ao que parece, pela aprovação sumaria desta lei que beira ao absurdo. Se a nobre vereadora ler as atas do Conselho da Cidade, vera que lá há um protagonista muito destacado na nossa cidade, que fez pressão e comandou muitas decisões da reunião, apoiado por setores especulativos cujo único propósito é ganhar muito dinheiro a custa do povo joinvillense e da sua perspectiva de qualidade de vida. Joinville foi loteada novamente para os poderosos senhores que já detém grande parte do território da cidade e os excluídos estarão pagando mensalmente seus carnês para ter acesso a cidade, com juros e correção monetária. Naquele momento em que ocorria a reunião, Joinville foi atingida por uma nova enchente e diversos alagamentos, fruto de uma ocupação urbana equivocada e absolutamente especulativa. Vamos apenas agravar este quadro e esta legislatura terá sua digital colocada neste absurdo documento técnico legal que vai destruir nossas mais importantes identidades. Eu ainda acredito na senhora. mas este crédito será interrompido se esta lei for votada sumariamente, como muitos pretendem. Seu ainda eleitor.
Sérgio Gollnick
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