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Se você faz parte
da minoria,
você é um dos 5 %.
E a minoria esta sempre certa.
Lembre que
algumas vezes
a maioria só significa
que todos os tolos
estão do mesmo lado.
“Gostaria de saber qual o movimento do comércio entre as 9 horas e 10 horas. Será que neste horário o custo das lojas se paga? Para que esta correria das 7 horas às 8 horas se depois as pessoas ficam horas ociosas em seus postos. Por que o comércio não abre às 11 horas como em Barcelona? Ninguém ousa responder. Poderíamos fazer as compras à noite passeando com a família, não seria bom? O horário diferenciado tornou Barcelona o maior fenômeno em animação urbana da Europa.”
“Quanto ao eixão de que se fala tanto, ligação da UFSC ao aeroporto: ele existe e está pronto, chama-se BR-101, no entanto, pouco se vê cobranças da sociedade organizada na ANTT para que a Autopista torne o trecho urbano mais seguro, com investimentos em marginais, passarelas, ciclovias, iluminação de elevados. Por que o novo shopping não abre às 10h15 para fechar as 22h15 e evitar coincidência de horário com a saída da Univille? Os tempos exigem mais criatividade na gestão, sob todos os aspectos, e certamente que temos que compreender estes fenômenos para nos adaptarmos aos novos tempos.”
Posse no CEAJ
O engenheiro Ascânio Pruner assume nesta sexta-feira, dia
O total de alunos que precisam de transporte escolar de responsabilidade do governo do estado: 3.335
Valor: R$ 3.119.110,00 (três milhões, cento e dezenove mil e cento e dez reais)
Cada aluno custa quase R$ 1.000 por ano, considerando que em media os alunos tem 200 dias de aula ao ano, cada aluno custa aproximadamente R$ 5,00 por dia.Tanques, caminhões, carros blindados: há uma espécie de militarização visual da vida urbana |
PLANEJANDO UM BANANAL
Meu filho, aluno de 2° grau veio me contando das bananas que comemos serem de bananeiras nascidas de reprodução assexuada, não tendo sementes ou são estéreis. Tal forma de clonagem permite criar uma nova planta em oposição à criação de híbridos de relação sexuada.
Vêm-me à mente a reprodução dos tecidos urbanos nas cidades dos países em desenvolvimento, quanto aos seus modelos se demonstram incapazes de solucionar problemas da vida urbana. Manchetes diárias atestam as doenças da cidade: desorganização social, riscos e violência, falta de saneamento e outras infra-estruturas, poluição e deseconomias urbanas.
Que tecido (sem pai, nem mãe) possui tal poder de desorganizar a cidade e lhe impor a decadência coletiva. Um de seus genes dominantes esta no entendimento da maioria que o crescimento constitui o progresso, pois a cidade populosa contém mais quantidades de produtos e serviços, portanto mais consumidores.
Precisamos de um tecido urbano hibrido fruto de relação partilhada e participativa que contenha e distribua seus genes pela sociedade em suas decisões e comportamentos. Este tecido hibrido teria a força de se impor pela construção autentica, solidaria e coletiva.
Ainda sobre os tecidos clonados das bananeiras, o que os “promotores de venda” não nos contam é que se uma praga atingir o “bananal”, esta será totalmente dizimada por não possuir defesas genéticas. O tecido urbano hibrido conteria inúmeros genes diferenciados que poderão nos fornecer dados ou soluções consensuadas poderosas em compromisso e legalidade.
Infelizmente a tentada “urbanificação” se reduz a esquemas superficiais e pictóricos, monólogos, descrédito de propostas e inteligências, valorizando mais aspectos econômicos e impedindo ver a real dimensão humana e desprovida de estratégias para o meio ambiente que nos sustenta, reforçando o conceito do “planejamento bananeira”, somadas ainda de nossas incapacidades em determinar uma solução equilibrada e prospera da cidade que desejamos.
Se nos encontramos sob os efeitos de tais contradições como podemos falar do homem na cidade do futuro, e pior, o que ele falará de nós?
Arno Kumlehn
Arquiteto e Urbanista
EIV
Chegou ao conhecimento deste blog um texto apócrifo, gerado no IPPUJ que discorre sobre o EIV ( Estudo de Impacto de Vizinhança) o documento, deveria a luz da transparência e da democracia que o IPPUJ tanto propala e tão pouco pratica, ser divulgado a todos os membros das Câmaras que compõem o Conselho da Cidade e a sociedade de uma forma geral.
Estranha e preocupa a visão que o IPPUJ cultiva e divulga, em que assume o papel de dono da razão e da verdade, senhor do conhecimento e da luz. No caso do EIV, dois erros graves estão sendo cometidos, o primeiro o de não priorizar os interesses dos vizinhos, os primeiros afetados pelo impacto de qualquer empreendimento, o conceito de vizinhança entranha uma proximidade física e territorial. O IPPUJ confunde os interesses da cidade, que cada vez mais são diferentes dos interesses dos cidadãos. As pessoas têm perdido o medo de manifestar-se abertamente contra projetos e propostas amalucadas, que não tem resposta na sociedade e não atendem a demandas precisas e parecem mais fruto de devaneios inconsistentes.
O segundo erro é o de insistir em apresentar pratos prontos, minutas elaboradas e quase sempre preparadas para serem referendadas pelos conselheiros, premidos por uma pressa, que tem origem no trabalho lento e desorganizado dos técnicos, que só dispõem de meio expediente para cumprir as suas responsabilidades.
Apresentar para discussão com a sociedade textos concluídos, para centrar o debate nos pontos, vírgulas e miudezas é a estratégia que o IPPUJ insiste com estulta persistência em impor. Evitando debater conceitos e idéias, que sejam diferentes que as que já tem preconcebidas. Angustia ver a cara de cansaço, dos técnicos quando algum membro da sociedade propõe quaisquer alterações, complementação ou melhoria na redação dos textos que se encaminham. A falta de uma discussão conceitual previa, compromete a qualidade do resultado e o açodamento da pressa com que são tratados os temas de maior importância, não ajuda a melhorar o resultado. Ao contrario acirra os ânimos daqueles que dedicam voluntariamente o seu tempo a construir uma cidade melhor.
E a gente pensa que repete corretamente os “ditos populares” - Dicas do Prof. Pasquale:
No popular se diz: Esse menino não pára quieto, parece que tem bichocarpinteiro. Minha grande dúvida na infância... Mas que bicho é esse que é carpinteiro, um bicho pode ser carpinteiro?
Correto: Esse menino não pára quieto, parece que tem bicho no corpo inteiro. Tá aí a resposta para meu dilema de infância! EU NÃO SABIA. E VOCÊ?
Batatinha quando nasce, esparrama pelo chão.
Enquanto o correto é: Batatinha quando nasce, espalha a rama pelo chão. Se a batata é uma raiz, ou seja, nasce enterrada, como ela se esparrama pelo chão se ela está embaixo dele?
Cor de burro quando foge.
O correto é: Corro de burro quando foge! Esse foi o pior de todos! Burro muda de cor quando foge? Qual cor ele fica? Porque ele muda de cor?
Outro que no popular todo mundo erra: Quem tem boca vai a Roma. Bom, esse eu entendia, de um modo errado, mas entendia! Pensava que quem sabia se comunicar ia a qualquer lugar!
O correto é: Quem tem boca vaia Roma. (isso mesmo, do verbo vaiar).
Outro que todo mundo diz errado, Cuspido e escarrado - quando alguém quer dizer que é muito parecido com outra pessoa.
O correto é: Esculpido em Carrara. (Carrara é um tipo de mármore).
Mais um famoso! Quem não tem cão, caça com gato. Entendia também, errado, mas entendia! Se não tem o cão para ajudar na caça o gato ajuda! Tudo bem que o gato só faz o que quer, mas vai que o bicho tá de bom humor!
O correto é: Quem não tem cão, caça como gato, ou seja, sozinho!
Vai dizer que você falava corretamente algum desses?
Daniel Annenberg
De São Paulo
Tenho falado algumas vezes sobre a necessidade de maior participação da população para resolver os problemas diários das grandes metrópoles.
Continuo acreditando que uma das únicas formas de resolver os problemas cotidianos que todos nós temos (desde tapar os buracos das ruas até multar aquele estabelecimento que estimula barulhos após o horário permitido), é, em vez de ficarmos só reclamando (o que todos nós fazemos algumas vezes), participarmos de algum tipo de ação que possa cobrar, acompanhar e ajudar na resolução dos problemas.
Apesar da responsabilidade por resolver grande parte destes problemas ser do Poder Público Municipal, o cidadão tem, cada vez mais, se interessado em participar e em cobrar a resolução destas questões.
Se por um lado os cidadãos estão cada vez mais cansados de promessas públicas, cansados de discussões ideológicas, ao mesmo tempo, a necessidade e a vontade de participar de ações que sejam efetivas e que mostrem a viabilidade de ser resolver rapidamente e sem burocracia problemas cotidianos e que atrapalham o nosso dia-a-dia é cada vez maior.
Com a crescente importância da Internet na vida das pessoas, esta participação tem ocorrido de uma forma simples e direta por este moderno meio de comunicação.
E aliando a "ferramenta" com a idéia de cidadania, percebe-se como pessoas interessadas em resolver os problemas das grandes metrópoles tem se utilizado da Internet e de portais para debater propostas, encontrar soluções e até achar novas formas de cobrar o Poder Público...
Um dos portais mais interessantes de ser acessado atualmente e que discute todas estas questões é o www.urbanias.com.br.
Como as pessoas estão cada vez com menos tempo e com menos vontade de interagir com os poderes públicos, portais como este acabam suprindo um espaço muito interessante, pois fazem, em última instância, a inter-relação entre o Poder Público e os Cidadãos.
Como dizem os próprios responsáveis pelo Portal, "Urbanias é um portal de cidade e cidadania na Internet. Unindo os mundos virtual e real, disponibilizamos informações de interesse público de forma simples, inovadora e integrada às tecnologias de comunicação e mobilidade que acompanham a vida nas cidades. A nossa proposta é impulsionar o ativismo, provendo mecanismos e ferramentas que facilitam e estimulam o empreendedorismo individual e a melhoria de todos os aspectos relacionados à qualidade de vida na cidade: rotinas dos moradores, trânsito, problemas nos bairros, meio ambiente e vida política, entre outros. Neste espaço público-virtual-real, cidadãos, ONGs, associações, meios acadêmicos, empresas e governo se encontram e se deparam com temas e questões relevantes para reflexão, debate e tomada de decisão coletiva, com o objetivo de encaminhar deliberações ou propostas aos órgãos competentes" .
Outro exemplo, também na Internet, de um espaço onde os cidadãos podem sugerir, reclamar e pressionar o Poder Público para que responda às suas demandas, é o www.sacsp.mamulti.com.
Segundo os próprios idealizadores do sítio, "O SACSP é uma iniciativa que nasceu com o Transparência Hackday promovido pela Esfera na Casa de Cultura Digital em São Paulo. A missão deste site é ajudar os munícipes a fiscalizarem o trabalho público em seus bairros usando a plataforma web. Todos os dados disponibilizados aqui vêm do site da Prefeitura da Cidade de São Paulo. "
E finalmente um outro sítio na internet pesquisado por este colunista foi o "Cidade Democrática", o qual, segundo os próprios idealizadores, é "um espaço na internet para a participação cidadã" (ver www.cidadedemocratica.org.br).
Neste sítio, também através do levantamento de diversos problemas urbanos, vários agentes (cidadãos, poder público, políticos, ongs, etc.) tem um local e uma forma de participação através dos quais podem sugerir propostas para uma cidade melhor.
Nos três exemplos, o objetivo é ajudar a resolver os problemas das grandes cidades (nos dois primeiros casos da cidade de São Paulo) ou pelo menos mostrar de forma fácil e acessível quais são estes problemas. O cidadão participa através do sítio, envia suas queixas e os sítios fazem infográficos, mostram fotos e em alguns casos até encaminham para as Prefeituras as demandas da população.
E pelo jeito estes sítios conseguem, inclusive, criar redes de pessoas e entidades interessadas em resolver os problemas levantados.
É uma nova forma de participação, mais virtual do que presencial, mas que está mais adaptada aos novos tempos.
Não sei se este formato de participação vai resolver os problemas de fato, mas que está "fazendo a cabeça" da nova geração, não tenho dúvida nenhuma.
Por isso, toda força para este pessoal "que vai à luta e mostra o seu valor"!
Winston Churchill considerava que o político só se converte em estadista quando deixa de pensar nas próximas eleições e começa a pensar nas próximas gerações.
Os problemas da cartografia acontecem quando outros profissionais tentam fazer o que não é de sua competência. Existe um profissional especializado para transformar a realidade em mapas: o engenheiro cartógrafo. Mas, infelizmente, devido a popularização de ferramentas como gps, sites de mapas, softwares de geoprocessamento e, ainda pior, softwares de desenho que não consideram fatos importantes da cartografia, algumas pessoas acham que é simples fazer um mapa. É como se um engenheiro quisesse fazer uma cirurgia só porque tem bisturis e pinças e sabe manuseá-las. Não basta ter as ferramentas, mesmo sabendo usá-las, é preciso conhecer conceitos e fundamentos que embasam toda a ciência geodésica, tais como: sistemas de projeção, sistemas geodésicos de referência, sistema de coordenadas, escala e, principalmente, a precisão e acurácia. Se não fosse necessário, porquê existiriam cursos de Engenharia Cartográfica e pós-graduações (mestrados e doutorados) em geodésia?
A solução para estes problemas passa por diversos fatores, mas um passo inicial precisa ser dado: a contratação de profissionais devidamente habilitados, já aprovados em concurso para tratarem do tema. No concurso realizado em 2001 pela Prefeitura de Joinville, nenhum dos aprovados foi convocado. O concurso caducou, novo processo seletivo foi realizado e agora fica a esperança: será que estes profissionais serão chamados para trabalhar? Ou continuaremos com mapas elaborados por profissionais que, mesmo com muita boa vontade e se esforçando para fazer o melhor, não possuem do conhecimento técnico necessário para este trabalho tão específico e tão fundamental para a ordenação e planejamento do território?
Sabemos que o novo mapeamento de Joinville já foi realizado para a área urbana e está sendo feito para o restante do município, através de empresas contratadas para isso. Todavia, sem a existência de profissionais de cartografia, efetivados mediante concurso público, quem irá conferir e fiscalizar o trabalho realizado por estas empresas? E, ainda mais importante, quem garante a continuidade deste trabalho?
Já passou da hora das cidades, não apenas Joinville, terem profissionais específicos para tratar de problemas específicos. E não falo apenas da minha área, a cartografia, mas de todos os problemas da cidade, por exemplo: quando Joinville vai ter engenheiros de transporte para resolver o caos do trânsito?
DIVAGAÇÕES VAZIAS
“Divagações vazias”, “frustração” e “desespero” são alguns dos adjetivos usados pela assessoria de imprensa do IPPUJ publicada na Palavra do Leitor (“Debates AN” - 12/05/2010) que caberiam bem em muitos e relevantes temas da cidade de Joinville. Dia a dia a imprensa mostra farto material sobre deficiências e necessidades que a cidade enfrenta na área da saúde, transporte público, mobilidade, planejamento urbano cujas soluções, quase sempre, esbarram nas desculpas da “falta de recursos”. Com tanto trabalho a ser feito, ficamos sujeitos até ao ridículo de briguinhas públicas por conta de faixas e cartazes.
Compreender opiniões diferentes deveria ser recebida com naturalidade por quem prometeu publicamente debater a cidade. Combater ou ridicularizar opiniões demonstra apenas pouco equilíbrio ou falta da real compreensão do papel de servir ao público. O debate proposto pela AN foi positivo embora houvesse o desejo, por parte de muitos leitores, de que a mesa permitisse uma composição mais plural, opiniões estas que foram recebidas de forma democrática pela A Notícia no seu blog e na Palavra do Leitor.
Sérgio Gollnick
Arquiteto e Urbanista
A Secretaria da Fazenda, que não consegue disponibilizar na internet de forma gratuita uma simples negativa de débito dos impostos, é a mesma que administrara e dará um desconto de 1% do IPTU aos contribuintes que reúnam dezenas de recibos de estacionamento? E efetuará o crédito correspondente na conta de cada contribuinte?
Vou me reservar o direito de duvidar que, se são os mesmos técnicos, consigam gerenciar algo semelhante. Qual seria o motivo de propor desconto de 10% para o IPVA e desconto médio de 3% para IPTU?
Escapismo
Cresce entre a população a sensação que o prefeito foi seqüestrado por uma infranqueável guarda pretoriana que o mantém afastado da sociedade. O sentimento que esta atitude gera é a de querer o Carlito de volta. Conseguir uma audiência tem se convertido em missão impossível e o prefeito tem insistido em não receber inclusive os representantes da sociedade organizada. Enviando em seu lugar representantes, que alem de não representa-lo, acabam gerando mais atritos e confusão com suas declarações intempestivas e pouco inteligentes, opiniões que dificilmente poderiam ser atribuídas ao prefeito.
Ao longo dos últimos 25 anos, todos e cada um dos prefeitos, sem exceção receberam e dedicaram as solicitações a reivindicações da sociedade organizada à atenção que é de direito. Alguns inclusive a pesar de manter claramente posições pouco próximas às reivindicações, não deixaram de receber em audiência e escutar em primeira mão as reivindicações, queixas e anseios dos cidadãos que como prefeito tem o dever de escutar e representar.
Surpreende e decepciona que o prefeito, que tem um patrimônio de vida publica construído no dialogo e no seu contato com a realidade cotidiana, tenha mudado tanto em tão pouco tempo. Que o perfil e a personalidade do prefeito eram outros, fica provado pelo resultado da sua eleição pela maioria dos joinvilenses. Em algum lugar deve ter ficado, aquele Carlito. Porque definitivamente este senhor que hoje ocupa a prefeitura, não pode ser o mesmo.
Quando o político se afasta e começa a perder o contato com a sociedade que o elegeu, Pode significar um suicídio político. Ao evitar o contato, com eleitores ou não do prefeito, Carlito Merss passa uma mensagem confusa a sociedade. Tem quem acha que o prefeito evita as pessoas para não escutar criticas e cobranças. Tem inclusive sido representado por pessoas que não tem nem o carisma nem o nível para representá-lo e que acabam lhe prestando um desserviço, aumentando se cabe, a separação entre o prefeito e os munícipes. O grupo de comissionados que forma a zelosa guarda pretoriana que rodeia o prefeito e o protege do seu contato com a sociedade, age como se o tivessem seqüestrado, pela forma como impedem o acesso das pessoas ao prefeito. É uma estratégia equivocada, especialmente se o prefeito quiser continuar a vida política em 2012 e ainda mais equivocada se pretende transferir um suposto capital eleitoral, que se esvai como fumaça na brisa.
Joinville ganharia muito se o prefeito trocasse a participação em inauguração de sinaleiros e outras atividades prosaicas, por mais tempo para escutar a sociedade diretamente, sem intermediários que podem estar ocultando a real situação, com o objetivo inclusive de esconder a sua própria incompetência., Quando os joinvilenses deixem de solicitar audiências, será tarde demais.
Publicado no jornal A Noticia