29 de abril de 2010

Para pensar acordado

“Não existem métodos fáceis para resolver problemas difíceis.”

René Descartes

Continuamos derrubando o verde urbano

A falta de conhecimento, a omissão e o descaso conduzem ao desastre e ao aborrecimento.
Foi cortada uma palmeira imperial na rua XV, uma Roystonea oleracea, de grande porte foi cortada impunemente.



Transplante de Palmeiras

As palmeiras são plantas fáceis de transplantar e com a técnica adequada e com os recursos disponíveis podem ser transportadas e relocadas em outro lugar, sem necessidade de cortes.

Corte de Palmeira na Rua XV

Imagem de Luiz Verissimo

As duas imagens mostram a palmeira cortada na rua XV e um trabalho de transplante de palmeiras de mesma espécie em Santa Catarina, executado por uma empresa de Joinville. Em quanto a responsabilidade da preservação do verde continue em mãos de desavisados, o resultado serão mais cortes e derrubadas desnecessários.

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Para pensar acordado

Pérolas do nosso planejamento urbano

"Tem muitos exemplos de teatros sem estacionamento. Um exemplo é a Opera de Paris"

Luiz Alberto de Sousa - Presidente do IPPUJ

Frente a comentários desta profundidade e sabedoria, eu fico completamente anonadado


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Outras contribuições sobre o transporte Coletivo

Do blog Tijoladas do Mosquito,
sobre o transporte coletivo de Fortaleza, vale a pena dar uma olhada e tirar as suas conclusões.

Bogota 2 (*)


Bogotá 2


Na crônica anterior abordei neste espaço algumas considerações sobre Bogotá, as suas semelhanças e diferenças com Joinville. Na condição de visitante freqüente da capital Colombiana, de cidadão curioso e usuário do seu transporte coletivo, tem oportunidade para sorte de uns e desassossego de outros poder compartilhar uma visão sobre a cidade que parece ter se convertido num referente para transporte coletivo e mobilidade.


A cidade de Bogotá se organiza numa quadricula de Ruas e Carreras, as ruas tem o seu traçado no sentido leste – oeste e as carreras no sentido norte –sul, fazendo que a orientação na cidade seja fácil, mesmo para turistas. A denominação é um numeral que se origina no centro da cidade e se estende em direção a periferia, no sentido norte são mais de 250 ruas e outras tantas no sentido sul, para citar um exemplo.


O Transmilenio tem se convertido em referencia de transporte coletivo para dezenas de administradores públicos, é uma versão mais sofisticada da solução que existe faz anos em Curitiba. O sistema Transmilenio, responde por 24 % dos transporte coletivo da Bogotá, menos de um quarto do total da demanda da cidade, o restante do serviço é prestado por milhares de ônibus e microônibus informais que congestionam ruas e carreras, numa disputa intensa por passageiros. Tem faltado dizer que mesmo que o Transmilenio circule pela carrera 14, nada impede que as carreiras 17,15,13 e 7 por citar algumas continuem sendo atendidas pelos ônibus informais, que oferecem um serviço paralelo. Sem integração entre os sistemas e sem uma política de redução dos ônibus informais, Bogotá avança célere na direção de um dos sistemas de mobilidade mais complexos e confusos que os recursos públicos podem criar, sem desconsiderar a capacidade dos nossos técnicos.



O modelo de Bogotá esta baseado em pesados investimentos públicos. Não parece que esta alternativa seja viável em Joinville dada a situação de eterna precariedade das finanças municipais. Deveriam ser alertados os navegantes, que a implantação de um modelo semelhante é improvável na nossa cidade.


Em tempo, os técnicos da administração local e os vereadores que acompanharam a viagem a Bogotá, a convite da empresa Logitrans, de acordo com a informação divulgada previa a viagem, estão devendo a sociedade um relatório preciso do que viram e sobre qual será a influencia que poderá vir a ter a sua viagem. Quais as alternativas possíveis para que Joinville possa planejar uma cidade que no futuro próximo tenha um modelo de mobilidade em que pedestres, ciclistas e o transporte publico sejam referencia e prioridade?





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28 de abril de 2010

O Transmilenio em ação


Um pequeno vídeo do Transmilenio, em Bogotá - Colômbia em funcionamento, que evidencia o numero de ônibus, a velocidade media e o numero de passageiros transportados.


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Cidade Jardim (*)


Cidade Jardim


Os jardins de Joinville são uma das coisas que mais chamam a atenção de quem chega a cidade pela primeira vez. Desde o presidente Afonso Pena, no inicio do século passado, que converteu a sua surpresa num titulo que fez de Joinville a cidade Jardim do Brasil.


Mudou muito a cidade e mudaram também os hábitos e os costumes, do prazer por colecionar flores e plantas diferentes, da busca por novidades nos catálogos de Dierberger e Roselandia pouco restou. Hoje é difícil encontrar um jardim que tenha sido realmente plantado e mantido pelo seu proprietário. A relação com as plantas e flores ficou mais distante, poucos conhecem os nomes das que tem no jardim e a manutenção é feita na maioria das vezes por roçadores de grama, que transvestidos de jardineiros, convertem os jardins em campos de provas para desenvolver a sua ignorância e arremeter com aleivosia sobre as poucas plantas que insistem em sobreviver as suas regulares investidas e demonstrações de descaso e desconhecimento.

A falta de conhecimento e de carinho a partes iguais, tem feito das nossas ruas eiras desprovidas de verde, das nossas praças, áreas cinzentas e cimentadas e dos jardins, uma monótona mistura de plantas sem graça, sem vida e sem cor.


As cidades em que a municipalidade cuida das praças e parques, tem jardins melhores e mais cuidados, porque os moradores, se sentem motivados a fazer melhor, se cria desta forma uma espiral positiva. Uma concorrência sadia, que permeia toda a cidade. Joinville poderia iniciar uma pequena revolução verde, uma revolução pacifica, para passar a colorir a cidade, a recuperar os espaços verdes, a conhecer os nomes das plantas, as cores das flores. Passaríamos a olhar com outros olhos o verde urbano que ainda teima em sobreviver e fazer um esforço para recuperar, mesmo que só seja um átimo, do seu esplendor passado que impressionava presidentes e turistas.


Iniciemos uma campanha que teria como objetivo voltar a fazer de Joinville a Cidade Jardim, nem que seja de Santa Catarina.


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27 de abril de 2010

Maioria

Algumas vezes a maioria simplesmente significa que todos os tolos estão do mesmo lado.

Aprendendo com os outros (*)


Aprendendo com os outros

Aprender exige uma boa dose de humildade. Exige também reconhecer que não sabemos. Não conseguimos aprender aquilo que achamos que já sabemos.

Viajar nos oferece uma oportunidade adicional de aprender. Muitas vezes nos lugares e momentos em que menos esperamos surge uma oportunidade para aprender e para repensar como fazemos as coisas.

A Bolívia, pequeno país vizinho do Brasil, não pareceria a primeira opção para aprender como fazer melhor as coisas. Em principio o nosso é um pais mais desenvolvido, avançado e moderno. Porem a Bolívia é uma caixinha de surpresas, tem uma legislação que obriga que todas as obras publicas ou que recebam recursos públicos tenham que realizar concurso publico para a elaboração do projeto de arquitetura. Uma forma de democratizar o acesso dos profissionais as oportunidades de trabalho e promover ideias e alternativas mais criativas.

No Brasil, não temos uma legislação que obrigue os administradores públicos a realizar concursos públicos para elaborar projetos de arquitetura e é uma pena, porque o concurso, além de mais democrático permite que possam surgir idéias e propostas melhores que as que em geral surgem das burocratizadas pranchetas oficiais.

O aeroporto Santos Dumont, o Museu da Imagem e do Som, O projeto da Beira Mar de Fortaleza ou a revitalização da rua 15 de Novembro em Blumenau, são exemplos do resultado de concurso publico, não parecem ter dado um mal resultado. Em Joinville por exemplo, a sede da ACIJ foi resultado de um concurso que recebeu 16 propostas, todas de alto nível.

Entre outras vantagens a realização de concursos públicos, permitiria que os técnicos do IPPUJ pudessem concentrar toda a sua capacidade criativa em elaborar propostas para resolver os problemas mais urgentes que a cidade tem e que não são poucos. Alem que poderia ter produzido propostas mais interessantes e criativas para o Centreventos, o Expocentro Edmundo Doubrawa, a Arena Joinville,os parques do Fonplata ou a Megacentro Wittich Freitag, por citar alguns casos mais recentes da nossa realidade local.

Aula sobre o clima


O dialogo pode parecer extraido do Caseta e Planeta, ou de um filme dos irmãos Marx, mas por mais surrealista que possa parecer é uma apresentação sem editar de um dos mais prestigiosos climatologos do hemisfério.

Ciclovia en Bogotá


Ao contrario que em Joinville, em que o modelo de ciclo-faixas coloca os ciclistas no mesmo nível que os carros o que aumenta o risco para os ciclistas, o modelo bogotano coloca pedestres e ciclistas no mesmo nível, cria uma barreira com vegetação entre os veículos e os pedestres e cria proteções adicionais para aumentar a segurança e permite um resultado melhor.

A proposta é muito parecida a proposta para o conceito de rua Parque, que os moradores da regional centro incluíram no OP (Orçamento Participativo). A proposta clara é a de priorizar absolutamente os mais vulneráveis, tanto os pedestres como os ciclistas, aqui as propostas estão direcionadas a priorizar os veículos, inclusive nas calçadas.

O modelo de ciclo-faixas em Joinville, não prioriza o ciclista, não esta integrado e não considera no seu traçado a declividade das ruas, no caso das ruas Benjamin Constant ou Gothard Kaesemodel, o projeto só pode ter sido concebido desde de uma mesa de escritório.

Como os nossos planejadores insistem em dedicar só meio expediente ao trabalho de planejar, seria recomendável que o outro meio seja dedicado a percorrer de bicicleta as ciclo-faixas da cidade.

26 de abril de 2010

Bogotá


Bogotá


Com seus 9 milhões de habitantes, Bogotá surpreende ao visitante. A sua arquitetura moderna, o verde urbano representado pelos seus dois pulmões os parques El Tunal e Simon Bolívar e pelas milhares de arvores das suas ruas, praças e parques.As feições atuais da cidade devem muito ao arquiteto Jorge Gaitán Cortes, que foi prefeito da cidade de 1961 a 1966, visionário que percebeu que a cidade crescia 7,5 % ao ano e que dobrava de tamanho a cada 12 anos.Projetou na década de sessenta uma cidade para 8 milhões de habitantes, pouco mais dos que tem hoje.


Em 1966 previu um sistema de metro com 12 km de percorrido e 15 estações, que nunca chegou a sair do papel. Hoje a cidade tem graves problemas de mobilidade. Bogotá tem uma frota de táxis moderna e econômica. O transporte coletivo convive com algumas líneas do Transmilenio, com uma passagem que custa pouco mais de R$ 1,50 e com milhares de ônibus privados atrapalhando o transito. É consenso entre os bogotanos com quem tenho oportunidade de conversar, nas constantes viagens que faço a capital colombiana, que o Transmilenio é um arremedo para o metro que nunca saiu do papel e que agora volta a ser cogitado, com uma linha menor e um orçamento muitas vezes superior ao original.


As cidades as vezes perdem as oportunidades, a falta de continuidade dos projetos do prefeito Jorge Gaitán, se mostram hoje um erro e tem um custo alto. Administradores visionários acontecem com pouca freqüência e não sempre quando são eleitos conseguem ver implantados seus projetos. Administradores públicos com visões menores e imediatistas, fazem das nossas cidades esta mistura de reformas, remendos e miudezas em que as nossas cidades estão se convertendo.


Aproveitando se for a Bogotá, não deixe de visitar o Museu do Ouro, quase no centro, um percorrido pela historia da América pré-colombina. Através da historia do ouro, da metalurgia, da habilidade dos ourives e artesões, que fizeram do ouro, a prata o cobre as suas formas de expressão. O rico patrimônio do museu mostra o culto ao ouro e a forma como era utilizado pelos indígenas para personificar a deidade dos seus reis.


Publicado no jornal A Noticia




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Campanha Politica 2010

Quem acompanha este espaço já percebeu que este blog não apoia a candidata do PT. Com relação as eleições do legislativo o blog mantém um posição neutra, por entender que entre as centenas de candidatos que postulam a cargos na Assembleia Legislativa, a Câmara dos Deputados e ao Senado Federal, existem opções para todos os gostos, correntes politicas e princípios.



Porem decidimos quebrar a nossa neutralidade para apoiar um candidato, jovem, com um discurso novo e que surpreende pela sua abordagem. Vote no PS.


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A escolha de Sofia


A escolha de Sofia


"O maior castigo para aqueles que não se interessam por política é que serão governados pelos que se interessam." Arnold Toynbee.


Como sabem, a escolha de Sofia é a história de uma mãe judia no campo de concentração nazista de Auschwitz, que é forçada por um soldado alemão a escolher entre o filho e a filha - qual será executado e qual será poupado. Se ela se recusasse a escolher, os dois seriam mortos. Ela escolhe o menino, que é mais forte e tem mais chances de sobreviver, porém nunca mais tem notícias dele.


A questão é tão terrível que o título se converteu em sinônimo de decisão quase impossível de ser tomada.


(A seguir um artigo escrito em final de 2009 pelo economista Rodrigo Constantino. Autor de 5 livros. Escreve a coluna "Eu e Investimentos" do jornal Valor Econômico. É também colunista do jornal O Globo. Membro-fundador do Instituto Millenium. Vencedor do prêmio Libertas em 2009, no XII Forum da Liberdade.


Seu curriculum vai muito além, é extenso e respeitável).


“Serra ou Dilma? A Escolha de Sofia."


(por Rodrigo Constantino)


“Tudo que é preciso para o triunfo do mal é que as pessoas de bem nada façam.” (Edmund Burke)


Agora é oficial: José Serra e Dilma Rousseff são as duas opções viáveis nas próximas eleições. Em quem votar? Esse é um artigo que eu não gostaria de ter que escrever, mas me sinto na obrigação de fazê-lo.


Os antigos atenienses tinham razão ao dizerem que assumir qualquer lado é melhor do que não assumir nenhum?”


Mas existem momentos tão delicados e extremos, onde o que resta das liberdades individuais está pendurado por um fio, que talvez essa postura idealista e de longo prazo não seja razoável. Será que não valeria a pena ter fechado o nariz e eliminado o Partido dos Trabalhadores Nacional-Socialista em 1933 na Alemanha, antes que Hitler pudesse chegar ao poder? Será que o fim de eliminar Hugo Chávez justificaria o meio deplorável de eleger um candidato horrível, mas menos louco e autoritário? São questões filosóficas complexas. Confesso ficar angustiado quando penso nisso.


Voltando à realidade brasileira, temos um verdadeiro monopólio da esquerda na política nacional. PT e PSDB cada vez mais se parecem. Mas existem algumas diferenças importantes também. O PT tem mais ranço ideológico, mais sede pelo poder absoluto, mais disposição para adotar quaisquer meios – os mais abjetos – para tal meta. O PSDB parece ter mais limites éticos quanto a isso. O PT associou-se aos mais nefastos ditadores, defende abertamente grupos terroristas, carrega em seu âmago o DNA socialista. O PSDB não chega a tanto.

Além disso, há um fator relevante de curto prazo: o governo Lula aparelhou a máquina estatal toda, desde os três poderes, passando pelo Itamaraty, STF, Polícia Federal, as ONG's, as estatais, as agências reguladoras, tudo! O projeto de poder do PT é aquele seguido por Chávez na Venezuela, Evo Morales na Bolívia, Rafael Correa no Equador, enfim, todos os comparsas do Foro de São Paulo. Se o avanço rumo ao socialismo não foi maior no Brasil, isso se deve aos freios institucionais, mais sólidos aqui, e não ao desejo do próprio governo. A simbiose entre Estado e governo na gestão Lula foi enorme. O estrago será duradouro. Mas quanto antes for abortado, melhor será: haverá menos sofrimento no processo de ajuste.


Justamente por isso acredito que os liberais devem olhar para este aspecto fundamental, e ignorar um pouco as semelhanças entre Serra e Dilma. Uma continuação da gestão petista através de Dilma é um tiro certo rumo ao pior. Dilma é tão autoritária ou mais que Serra, com o agravante de ter sido uma terrorista na juventude comunista, lutando não contra a ditadura, mas sim por outra ainda pior, aquela existente em Cuba ainda hoje. Ela nunca se arrependeu de seu passado vergonhoso; pelo contrário, sente orgulho. Seu grupo Colina planejou diversos assaltos. Como anular o voto sabendo que esta senhora poderá ser nossa próxima presidente?! Como virar a cara sabendo que isso pode significar passos mais acelerados em direção ao socialismo “bolivariano”?


Entendo que para os defensores da liberdade individual, escolher entre Dilma e Serra é como uma escolha de Sofia. Anular o voto, desta vez, pode significar o triunfo definitivo do mal. Em vez de soco na cara ou no estômago, podemos acabar com um tiro na nuca.


Dito isso, assumo que votarei em Serra, Meu voto é anti-PT acima de qualquer coisa. Meu voto é contra o Lula, contra o Chávez, que já declarou abertamente apoio a Dilma. Meu voto não é a favor de Serra. E, no dia seguinte da eleição, já serei um crítico tão duro ao governo Serra como sou hoje ao governo Lula. Mas, antes é preciso retirar a corja que está no poder. Antes é preciso desarmar a quadrilha que tomou conta de Brasília. Só o desaparelhamento de petistas do Estado já seria um ganho para a liberdade, ainda que momentâneo.


Respeito meus colegas liberais que discordam de mim e pretendem anular o voto. Mas espero ter sido convincente de que o momento pede um pacto temporário com a barbárie, como única chance de salvar o que resta da civilização - o que não é muito.


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25 de abril de 2010

De Elio Gaspari na Folha

EREMILDO, O IDIOTA

Eremildo, que é um idiota, não sabia que a doutora Rejane Andersen era "uma desembargadora do Tribunal de Justiça" de Santa Catarina. Depois de ter visto em vídeo a valentia da meritíssima na batalha pela tentativa de liberação do carro de seu querido filho, o idiota acredita que doutora Rejane poderia passar a fazer a mesma coisa pelos filhos dos outros. Por cretino, Eremildo tem memória inconveniente. Em 2008, a doutora Rejane concedeu uma liminar proibindo a circulação do livro "A Descentralização no Banco dos Réus". Proibido até hoje, o texto está na internet. Seu autor foi preso em flagrante numa tentativa de extorsão. Seria melhor se o livro circulasse e ele fosse responsabilizado pelo conteúdo, todo dedicado ao que o autor apresenta como relações promíscuas da imprensa com o governo de Santa Catarina.

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Do blog do Reinaldo Azevedo

uma lufada de ar fresco

KÁTIA ABREU: CONTRA OS PRECONCEITOS. OU: POR QUE TANTOS SE INCOMODAM COM ELA?

A senadora Kátia Abreu (DEM-TO), também presidente da CNA (Confederação Nacional de Agricultura e Pecuária do Brasil), é uma das vozes mais lúcidas do Parlamento brasileiro. À frente da CNA, Kátia faz uma defesa muito firme do setor que representa. No Parlamento, sua atuação é mais ampla: tornou-se uma defensora desassombrada da livre iniciativa, e as duas coisas lhe rendem a ira de setores da esquerda, especialmente os que pretendem fazer o debate na base da gritaria ideológica. Kátia — produtora rural, que toca a propriedade da família desde os 25 anos, quando ficou viúva, mãe, então, de dois filhos e grávida de um terceiro — adquiriu o saudável hábito de enfrentar seus opositores com números, estudos e dados técnicos. Abaixo, seguem trechos da entrevista que concedeu a Diogo Schelp, nas Páginas Amarelas, de VEJA:

“Temos uma lei que garante o investimento em portos e um decreto
que o cerceia. Só encontro duas explicações: o preconceito contra a empresa privada ou a proteção a um cartel existente”

Sobre a mesa da presidência da Confederação da Agricultura e Pecuária (CNA), em Brasília, há um grande coelho azul igual ao que a Mônica, personagem do cartunista Mauricio de Sousa, utiliza para bater naqueles que a provocam. O bicho de pelúcia foi um presente que a equipe da CNA deu à presidente da entidade, a senadora Kátia Abreu (DEM-TO), de 48 anos, como brincadeira em referência à sua fama de briguenta. No Senado ou no comando da confederação, ela tem procurado provar que muitas das medidas do governo que atrapalham o desenvolvimento do agronegócio e aumentam a insegurança jurídica no país são orientadas por preconceito ideológico. Agropecuarista desde os 25 anos de idade, quando, grávida do terceiro filho, ficou viúva e teve de assumir a fazenda do marido, a senadora concedeu a seguinte entrevista a VEJA.

Qual é a imagem que os brasileiros têm dos produtores rurais?
A ideia prevalente, e errada, é que o agronegócio exporta tudo o que produz, cabendo aos pequenos produtores abastecer o mercado interno. Pequenos, médios e grandes produtores destinam ao mercado interno 70% de tudo o que colhem ou criam. Também é muito forte e igualmente errada a noção de que fazendeiro vive de destruir a natureza e escravizar trabalhadores. Obviamente, como em qualquer atividade, ocorrem alguns abusos no campo. Mas o jogo duro de nossos adversários isolou os produtores do debate e espalhou essa ideia terrorista sobre a nossa atividade. Esses preconceitos precisam ser desfeitos.

Como?
Mostrando na prática que não somos escravocratas e que não destruímos o meio ambiente. Nós temos um projeto em parceria com a Embrapa dedicado a pesquisar e difundir boas práticas que permitam unir produção rural e proteção do ambiente. Essa história de trabalho escravo também precisa ser abordada com ações que produzam respostas práticas. Nós treinamos 200 instrutores para inspecionar fazendas pelo Brasil e avaliar as condições de vida dos empregados. Já visitamos mais de 1.000 fazendas. O que se vê é uma imensa boa vontade da maioria dos proprietários de cumprir tudo o que a lei manda e seguir direito as normas reguladoras. Ocorre que a norma que rege o trabalho no campo, a NR-31, tem 252 itens. Em qualquer atividade, cumprir 252 critérios é muito difícil. Nas fazendas, isso é uma exorbitância. Até em uma fazenda-modelo um fiscal vai encontrar pelo menos um item dos 252 que não está de acordo com a norma.

Por que nas fazendas isso seria uma exorbitância?
Imagine que um determinado trabalhador seja responsável por tirar leite das vacas da fazenda. Um belo dia, o dono acha que o mais adequado é mudar a função do empregado e ele passa a, digamos, ser encarregado de roçar o pasto. Parece simples, mas não é. A norma legal determina que, para mudar de função, o trabalhador precisa antes de mais nada se submeter a um exame médico, que é apenas o primeiro passo de um complexo processo de transferência de uma vaga para outra. Bem, essa exigência seria burocrática e custosa até mesmo em um escritório de contabilidade na cidade. Nas pequenas e médias fazendas, que são 80% das propriedades rurais brasileiras, ela é um absurdo. Quem não sabe que, nessas fazendas, o mesmo trabalhador costuma exercer diversas funções no decorrer do dia? Ele tira leite de manhã cedo, trata das galinhas às 10 horas, às 4 da tarde cuida dos porcos e depois vai roçar o pasto. Outras regras abusivas e difíceis de ser cumpridas à risca por todos os fazendeiros são as que determinam as dimensões exatas dos beliches, a espessura dos colchões ou a altura das mesas nos refeitórios.

Um produtor pode ser acusado de manter trabalho escravo apenas por descumprir detalhes como esses?
Sim.
(…)

Essa é uma postura do governo Lula em geral ou apenas de uma minoria no poder?
Há pessoas no governo que não são xiitas. O ministro do Desenvolvimento Agrário (Guilherme Cassel) e o ex-titular da Pasta de Meio Ambiente (Carlos Minc), contudo, em vez de encontrar soluções para os problemas, passaram os últimos anos dividindo o país para aumentar a sua torcida. Eles não tinham o direito de fazer isso. Um ministro de estado deve proteger o Brasil, não apenas alguns brasileiros. Quero fazer um desafio aos ministros do Trabalho, do Meio Ambiente e do Desenvolvimento Agrário: que eles administrem uma fazenda de qualquer tamanho em uma região de nova fronteira agrícola e tentem aplicar as legislações trabalhistas, ambientais e agrárias completas na propriedade. Mas não podem fazer milagre, porque nós vamos acompanhar. Se, depois de três anos, eles conseguirem manter o emprego e a renda nessa propriedade, fazemos uma vaquinha, compramos a terra para eles e damos o braço a torcer, reconhecendo que estavam certos.

O que mais atrapalha os negócios no campo?
A insegurança jurídica.
(…)

A senhora é contra a reforma agrária?
Não. Sou contra a invasão. Sou contra tomar a terra com um índice de produtividade imbecil, que não é compatível com a atualidade da gestão do empresariado brasileiro. Hoje, os saudosistas de esquerda destroem pé de laranja e invadem órgãos de pesquisa porque o latifúndio improdutivo não existe mais. Os radicais não se conformam com isso. Há quarenta anos, éramos um dos maiores importadores de comida do mundo. Atualmente, não só somos autossuficientes como nos tornamos o segundo maior exportador de alimentos.

O que o produtor rural quer do próximo presidente?
Precisamos que o próximo presidente entenda que dividir o país entre pequenos e grandes é uma visão simplista e ruinosa. É necessário que ele saiba que existe uma classe média rural que não tem a escala das grandes empresas agrícolas, mas que também não se enquadra na agricultura familiar. Essa classe média rural é vulnerável às oscilações de preços e de clima, mas não tem condições de se proteger sozinha disso. Nesse ponto, o estado pode ajudar. Mas a primeira pergunta que faremos aos candidatos será: o que eles pensam a respeito da propriedade privada?
(…)
A senhora sonha em ser candidata a vice-presidente na chapa de José Serra?
Preciso deixar que a decisão partidária prevaleça. Ninguém pode querer ser vice de alguém. As pessoas querem ser o personagem principal, aquele que terá a caneta na mão para implementar as suas decisões, ideais e planos. O vice é apenas um coadjuvante. Mas fico orgulhosa quando meu nome é citado por eu ser de um estado novo, o Tocantins, por ser mulher e por representar o setor agropecuário, que nunca teve muito espaço nas chapas majoritárias e na política nacional.


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24 de abril de 2010

Do blog do Noblat




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Sérgio Duprat

O jornal A Noticia publica um texto interessante e divertido do administrador Sérgio Duprat

Bom dia. Eu sou o novo candidato. Sempre me senti desprestigiado, enganado e desrespeitado pelos nossos governantes. Eleição após eleição, as promessas são esquecidas antes do dia da posse dos eleitos.

Os que nos procuravam com sorrisos, agora adquiriram o poder da invisibilidade. Quando assumem, sabemos que eles estão por aí, mas eles não querem mais nos ver nem serem vistos.

Curiosamente, campanhas se caracterizam pela exposição dos deslizes e dos desabonos dos adversários. Acho uma perda de tempo fazer propaganda jogando farofa no ventilador. Resolvi basear minha campanha na experiência viva dos eleitores.

Assim sendo, venho aqui pedir o seu voto... para os outros candidatos. Não votem em mim. Isso mesmo, vim pedir que vocês votem neles. Se vocês estão satisfeitos com a segurança na cidade, com a atenção dada à saúde, com o transporte público, com o trânsito, com o custo-benefício do fornecimento de água, com as nossas áreas de lazer, com a sua qualidade de vida, votem neles.

Se suas ruas são bem cuidadas, votem neles. Se vocês acham que as escolas municipais são bem aparelhadas, que o nosso esgoto tem um destino apropriado, que nossos mananciais estão bem preservados, que nosso patrimônio histórico é respeitado, que é esperto trocar seus votos por camisetas, tijolos ou telhas, que as antigas promessas foram cumpridas, que o dinheiro público é bem investido, que a cidade está preparada para as alterações climáticas, votem neles.

Se vocês acham razoável que um candidato queira se eleger na cidade somente para usar o mandato como trampolim para um cargo estadual ou federal, votem neles.

Se vocês acham importante o apoio “sem interesse” de algumas empresas, votem neles.

E para finalizar, gostaria de pedir aos empresários e lobistas que esperam benesses e favorecimentos dos cofres do município – não votem em mim.
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Viajar


Quem viaja com certa freqüência, já tem experimentado a sensação que a cada dia parece que as empresas aéreas reduzem o espaço e o conforto para o passageiro.

A maioria dos mortais e provavelmente dos leitores deste blog, já tem se sentido como o herói deste simpático comercial.



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23 de abril de 2010

Para pensar acordado

“O melhor governo é aquele em que há o menor número de homens inúteis.”

Voltaire

Leitura obrigatoria

As leis da Estupidez Humana de Carlo Maria Cipolla:




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Para pensar acordado

Evite acidentes: faça tudo de propósito.

Nota oficiosa da Prefeitura de Joinville

Confirma que com a inclusão das obras da reforma do pórtico no PAC3, a obra deverá estar concluída e entregue a população, antes de 31 de Dezembro de 2011.

A obra pelo sua elevada complexidade técnica tem exigido os esforços dos mais prestigiosos profissionais da engenharia catarinense e quando concluída requalificará o principal ponto de acesso a Joinville.

23 de Abril - São Jorge



Hoje é dia23 de Abril, a "Diada de Sant Jordi" a tradição na Catalunha é presentear com um livro e uma rosa, uma mostra de cultura e sensibilidade.

As pessoas que fazem da leitura um habito, acabam desenvolvendo outros hábitos perigosos, como o de pensar de forma independente, os livros nos fazem mais livres.

22 de abril de 2010

Para pensar acordado

Um governo que rouba de Pedro para dar a Paulo pode sempre contar com o apoio de Paulo.

George Bernard Shaw


20 de abril de 2010

Inspiração


A prioridade para construir um teatro de R$ 18 milhões, numa cidade em que a prefeitura chora como uma carpideira um dia sim e outro também, porque não tem dinheiro nem para as coisas urgentes, nem para as importantes, só pode ter surgido da inspiração de Hemiunu o arquiteto que construiu a pirâmide de Quéops.

Entra governante, sai governante a fixação por obras publicas faraônicas, alias nunca melhor dito, permanece, em quanto a cidade se deteriora aos poucos primeiro e mais rapidamente depois. Criando um cenário de obras inacabadas e ruínas decadentes.

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Maluquice

Maluquice????? corre pela internet um e-mail que transcrevemos com reservas. Com reservas pelo que tem de maluco e pelo que tem de possível, na ânsia doida de permanecer no poder

Mas que zumbido terrível!!!Tem que rezar muito!!

Zummm...Uma mosca zumbideira zumbizou em meu ouvido um zunzunzum que... de novo campeia nos corredores do Planalto: dizem que o presidente Lula anda desacorçoado com o desempenho de sua pupila na campanha. A continuar assim periga dela naufragar já no primeiro turno! Daí que...poderia estar sendo articulado um plano B, uma manobra salvadora para os petistas: Lula renunciaria a seu cargo para se lançar candidato a vice de Dilma, e assim poder acompanhá-la em tudo que é palanque . Creem os "grandes pensadores" do PT que com esta alavancada Dilma obterá os votos suficientes para eleger-se presidenta .Mas a estória não termina aí! Depois de eleita, Dilma cumpriria um breve estágio, e em seguida renunciaria por motivo de saúde...afinal já houve um "histórico" de enfermidade, não é? E assim, Lula assumiria legalmente a presidência e poderia ficar mais 8...OITO ANOS!

A mosca zumbideira arremata o zunzunzum com este raciocínio mais do que lógico: zummm....veja bem você...todas as peças se encaixam quando lembramos que Alencar desistiu de concorrer ao Senado e Meirelles aceitou permanecer no Banco Central, ambos abrindo mão de projetos pessoais e à troco de que? De nada? Agora confira: os artigos constitucionais que tratam da eleição não impedem que o presidente se candidate a vice, desde que se afaste do cargo seis meses antes do pleito. Pelo menos é isso que se entende da Constituição nos parágrafos 5 e 6 do Artigo 14, que trata dos direitos políticos. Portanto, se for para acontecer esta trampa...está para estourar, pois de maio a outubro são exatamente 6 meses...

Seria a concretização do sonho petista do terceiro e até do quarto mandato, claro, sempre respeitando a Constituição....à moda democrática do PT.

zummmmmmmmmmm....

Mara Montezuma Assaf

Do jornalista Luiz Verissimo

no jornal Noticias do Dia.

"Os vereadores que defendem uma mudança no projeto do macrozoneamento apresentado pelo Ippuj, em análise nas comissões técnicas, ganharam um aliado esta semana. Na última reunião conjunta das comissões de Urbanismo e Legislação, o presidente da Fundema, Marcos Schöene, teve participação decisiva.

A vereadora Dalila Leal, presidente da Comissão de Urbanismo, está convencida de que não se pode aprovar o projeto do Ippuj sem antes aprovar o Plano de Gestão Ambiental da Fundema. “Vamos analisar os dois conjuntamente”, afirmou Dalila Leal, lembrando que há divergências entre eles.

Se o projeto do Ippuj for aprovado na íntegra, algumas áreas hoje consideradas rurais teriam uma valorização de até 400% em seu metro quadrado. Só com a possibilidade de serem transformadas em pequenos loteamentos residenciais."

Tem quem possa ver no ultimo parágrafo da nota publicada, o que poderia ser a clave para entender a insistência do IPPUJ em querer aprovar a lei de macrozoneamento sem maiores discussões com a sociedade?




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19 de abril de 2010

Unidades de medida (*)



Unidades de medida

Na medida em que a tecnologia avança e se desenvolve incorporamos ao nosso quotidiano novas unidades de medida, elas nos possibilitam planejar e executar com maior precisão.No planejamento urbano e na gestão municipal os avanços têm sido notáveis, tanto os produzidos pelo avanço descontrolado da cidade, para acima e para os lados, como aqueles resultantes das lambanças de uns e da desídia de outros.

A imprensa tem divulgado e principalmente os jornais têm publicado dados e estatísticas, que tem sido comentados e principalmente questionados nos diversos foros que tem pipocado em Joinville, com força surpreendente e que possibilitam que a sociedade possa debater de forma aberta e participativa os temas que considera prementes.

O numero de veículos que estacionarão nas ruas Orestes Guimarães ou na Beirario, quando aconteçam atividades no Centreventos?, O numero de alunos e de veículos que devem se incorporar ao transito do centro da cidade, com a instalação da PUC em Joinville?. As ruas que mudarão de mão para atender as novas demandas? As ruas que mudarão de mão de novo, caso os cálculos não sejam confirmados? O impacto que representará para o transito da Rua Blumenau a entrada em serviço da ampliação do hospital Dona Helena? O impacto para o transito da cidade da mudança de local do Terminal Central? Todas estas questões merecem respostas precisas e concretas. E para isto nada mais adequado que desenvolver unidades de medida adequadas.

Os técnicos tem utilizado com sucesso duvidoso, o hachometro, o chutometro e o palpitometro. Provavelmente para projetar a Joinville do amanha, deverá ser proposto um novo sistema de medidas, que corrija e considere a enorme margem de erro incluída nos modelos atuais, o sistema poderia incluir um delta que incorpore o dois novos coeficientes o IP (índice de prepotência) e o CPE (Coeficiente Político Eleitoreiro)

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Paris

A foto foi feita com uma Canon 5D Mark II e uma lente de 400 mm . No total, foram usadas 1665 fotos de 21,4 MP, gravadas com a ajuda de um robô ao longo de 172 minutos. O resultado foram 102 GB de dados que foram, depois, convertidos numa foto panorâmica com a ajuda de um computador com 48 GB de RAM e 16 processadores. 94 horas depois, estava criada a maior foto digital do mundo, com uma resolução de 297.500 x 87.500 pixels (26 gigapixels).
Clique no ícone com as 4 setas para ver com a “tela cheia”!! : http://www.paris- 26-gigapixels. com/index- en.html
repassado por Sérgio Gollnick

18 de abril de 2010

Os mitomanos


Preste atenção no video.

Não é a primeira vez, que neste espaço, comentamos o risco que representam para a sociedade os mitomanos. Gente que mente compulsoriamente, sem ética e sem moral. Este blog se propõe a ajudar-los no seu tratamento em pro da verdade, lembrando a sociedade e principalmente aos que tem a responsabilidade de votar nas próximas eleições, de como a repetição constante de mentiras leva as pessoas a confundir a realidade.

O video não é novo

*REPAREM NO HOMEM DE CAMISA VERDE NO INICIO DA GRAVAÇÃO, TRATA-SE DO SENHOR PRESIDENTE DA REPÚBLICA, LULA. *

*E ELE AINDA DIZ QUE NÃO SABE DE NADA.
*
*JOSÉ DIRCEU E LULA ATRÁS?!!!*

*Veja um filme, gravado por João Salles, que retrata uma reunião entre José Dirceu (Cassado pela CPI do Mensalão, Bruno Maranhão (que invadiu o
Congresso), Lula, Luiz Gushiken - Ministro Chefe da Casa Civil
(acusado de participação em desvio de Verbas), Gilberto Carvalho (acusado de
proteger Sombra, um dos prováveis envolvidos na morte de CELSO DANIEL) e
Guido Mantega. *

*Reparem como o filme parece retratar uma "reunião para tratar de assuntos obscuros" e a preocupação de José Dirceu em não ser gravado.*

*LULA PARTICIPA, OU SEJA, ELE SABIA DE TUDO.*

*Percebam o Lula fugindo para não ser filmado ...*

*(logo no inicio do filme, ele está de camisa VERDE atras do Zé Dirceu)*

Nuvem de Cinzas e Caos Aéreo

Nuvem de Cinzas e Caos Aéreo

Quer acompanhar on line todos os voos do mundo? Saber aonde esta exatamente neste momento quaisquer voo comercial? visite o site Flightradar

Acompanhe o apagão aéreo no norte da Europa e no atlântico norte.

Um link para guardar no seu computador, cada avião corresponde a imagem em tempo real de um voo, clicando no avião pode conferir companhia aérea e numero de voo e ainda o prefixo da aeronave.

Politica não é complicada


Do blog do Noblat, uma charge do Renato Machado, que ajuda a explicar porque a política não é um bicho de 7 cabeças.

17 de abril de 2010

Desenvolvimento Urbano


  • América Latina deve ser tomada como exemplo das consequências de uma urbanização mal planejada.

  • Governos terão que passar 10, 20, 40 anos resolvendo problemas de falta de planejamento.

  • É preciso fazer investimentos não para que essas populações saiam dali, mas para que as favelas sejam incluídas e façam parte da cidade legal.

  • Os investimentos são importantes para as comunidades perceberem que os governos reconhecem o direito de as pessoas estarem ali e tratá-las como cidadãos, mas ainda há um longo caminho a percorrer.

William Cobbet



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Silencio Estarrecedor

Na Assembléia do Estado do Rio de Janeiro, ouçam o silencio estarrecedor, frente as acusações da deputada. Veja o vídeo.

Deputada do PDT - Cidinha Campos

16 de abril de 2010

Parabola

Numa manhã, um coelho cego estava descendo para a sua toca quando dá um encontrão numa grande cobra que ali estava.

- Desculpe-me - disse o coelho, - não tinha a intenção de trombar com você, é que eu sou cego!

- Não há problema - responde a cobra - mas se pensar bem a culpa foi minha, que não percebi você chegar; é que eu também sou cega! Mas, por outro lado, que tipo de animal é você?

- Bem, não sei muito bem, sou cego, nunca me vi! Talvez você me consiga examinar e descobrir que tipo de bicho sou eu...

Então a cobra apalpou o coelho e disse:

- Bem, você é macio, tem longas e sedosas orelhas, uma cauda que parece um pompom e um pequeno nariz. Você deve ser um coelho! O coelho ficou tão contente

que dançou de alegria.

Então a cobra disse que também não sabia que tipo de animal ela era e o coelho concordou em tentar descobrir. Após ter examinado a cobra, o coelho responde:

- Você é dura, é fria, é viscosa e não tem ovos, mas parece masculina... Você deve ser a Dilma Russef!
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15 de abril de 2010

O Novo Teatro (*)



O Novo Teatro

A proposta de construir, ao custo de R$ 18 milhões o novo teatro de Joinville, no estacionamento do Centreventos, porque é caro adquirir outros imóveis no centro da cidade. Não parece uma idéia brilhante. A impressão é que economizar no imóvel é uma decisão pouco analisada e em geral as decisões tomadas as pressas, não acostumam a ser boas. A proposta de utilizar as ruas adjacentes como estacionamento, esta alinhada com a sugerida em outras situações semelhantes passadas e futuras pelo poder publico.


Quando foi concebido o projeto do Centreventos, existia o consenso que o projeto não era o ideal, mas seria o melhor possível, por partir da premissa de aproveitar uma construção inacabada, que estava inclusive começando a deteriorar. O resultado final foi este que esta ai, um pato. Você sabe o pato é um animal curioso, voa, mas não o faz com a graça de outras aves, caminha com uma graciosa torpeza e nada com pouca agilidade. Da mesma forma um projeto que se propõe atender ao mesmo tempo, grandes eventos desportivos, concertos de musica erudita, apresentações de dança ou servir para formaturas e congressos, provavelmente acabara não sendo o ideal para nenhuma delas. Agora prospera de novo a tese da solução menos pior.

A ociosidade do Centreventos tem provocado que os espaços na sua volta, tenham se transformado numa terra de ninguém, parte do estacionamento foi convertido num Expocentro, e outra parte esta sendo sugerida como sendo a ideal para o novo teatro. O resultado deste amontoado de edifícios e inquilinos pode não ser o imaginado pela administração municipal, podendo ficar mais próxima de um cortiço cultural que de um Centro Cultural e de Eventos.

A dificuldade que o poder publico tem para administrar os espaços públicos, fica evidenciada a cada evento que se realiza no Centreventos pela ação de flanelinhas que “privatizam” o estacionamento e se apossam, mesmo que temporariamente, do espaço. Agora estes empreendedores correm o risco de perder o seu ganha pão.


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